O Terceiro Sempre Estraga A Franquia? “Alvin e os Esquilos 3”: Crítica

Trilogias raramente acabam bem?

Alvin and the Chipmunks 3: Chipwrecked (Alvin e os Esquilos 3) é um filme norte-americano de 2011. É o terceiro longa em live-action da franquia Alvin e os Esquilos e foi dirigido por Mike Mitchell. Foi estrelado por Justin Long, Matthew Gray Gubbler, Jesse McCartney, Christina Applegate, Anna Faris, Amy Poeler, Jason Lee, David Cross e Jenny Slate.

Chegando cada vez mais perto do fim desta maratona, hoje vamos falar sobre aquele que é visto por muitos como o início da queda desta saga.

Lembrando que caso você não tenha lido os dois posts anteriores, aqui estão eles.

Segue o link:

Um Bom Live-Action? “Alvin e os Esquilos (2007)”: Crítica

Melhor Que O Primeiro? “Alvin e os Esquilos 2”: Crítica

Eu sei que até agora todos os posts desta maratona têm começado praticamente da mesma forma, mas sinceramente, eu acho que não ter outro jeito de dar início a este review.

Nas últimas postagens, eu disse que na época em ques estes filmes eram lançados, também eram lançados váriou outros parecidos, e eles não só dificilmente ganhavam uma continuação, como também era muito raro que chegassem ao terceiro capítulo. Talvez algumas poucas excessões sejam: Stuart Little 3 (sim, eu sei que este é um longa animado e que foi lançado diretamente em home video) e Transformers: O Lado Oculto da Lua.

Stuart Little 3 (2005):

Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011):

Como também já foi dito na útlima análise, os dois primeiros longas da série não foram bem vistos pelos críticos. Porém, com o sucesso que eles tiveram em bilheteria e nas vendas de merchandising, um terceiro começou a ser produzido logo após o lançamento do segundo, e é sobre esta produção que nós falaremos hoje.

“Mas o terceiro é mesmo sempre ruim?”

Alvin e os Esquilos 3 (2011):

Os esquilos Alvin (Justin Long), Simon (Matthew Gray Gubbler) e Theodore (Jesse McCartney) embarcam em um cruzeiro ao lado de Dave (Jason Lee) e das Esquiletes (Christina Applegate, Anna Faris, Amy Poeler). Abordo do navio, Alvin e os outros aprontam diversas confusões, sob o pretesto de estar apenas tentando se divertir. Um dia, durante uma de suas brincadeiras, o grupo acaba usando uma pipa como asa-delta, fazendo com que todos acabem saindo do navio e parando em uma ilha deserta. Na tentativa de salvá-los, Dave acaba pegando uma asa-delta de verdade e partindo ao resgate dos roedores, levando acidentalmente Ian (David Cross) consigo, que estava trabalhando no cruzeiro vestido de pelicano.

Eu provavelmente assisti a este filme quase tanto quanto ao segundo, mas esta empolgação começou um pouco mais cedo do que o esperado. Em dezembro de 2011 eu fui ao cinema assistir à animação Gato de Botas com minha família, e em algum momento na entrada ou na saída da sessão eu olhei para o lado e vi um poster dizendo que Alvin e os Esquilos 3 estaria em cartaz em breve. Naturalmente, eu fiquei animado para ver, e consequentemente, quando o filme havia estreado no mês seguinte, nós fomos assistí-lo.

Gato de Botas (2011):

Assim como aconteceu com os dois primeiros, foi um filme que eu achei engraçado, achei que algumas partes eram mais complexas do que pareciam (até porque eu era uma criança sem o menor senso crítico, então qualquer mensagem sobre ser responsável ou coisa do tipo parecia algo que saiu da mente Sócrates para mim) e o que vocês já sabem: eu me diverti. Entretanto, eu reassisti a esta obra para fazer esta crítica, e eu posso dizer com toda certeza que hoje em dia ela não faz sentido (na verdade, nunca fez).

“Mas como assim?”

Daqui a pouco eu explico melhor, mas de qualquer jeito, vamos começar.

Não é só de animais falantes e adaptações em live-action que os críticos não gostam (pelo menos na maioria das vezes), já que como eu já disse em outros posts, e mais recentemente na página do blog do instagram, terceiros filmes não costumas ser os favoritos nem dos fãs e nem destes profissionais. Acreditem ou não, é possível citar vários exemplo, como, Se Beber, Não Case! Parte 3, Brinquedo Assassino 3, Pokémon 3: O Feitiço dos Unown, Resident Evil 3: A Extinção, Superman 3 etc.

Se Beber, Não Case! Parte 3 (2013):

Brinquedo Assassino 3 (1991):

Pokémon 3: O Feitiço dos Unown (2000):

Resident Evil 3: A Extinção (2007):

Superman 3 (1983):

Mas será que esté é mais um desses?

Nós já vamos descobrir.

Assim como aconteceu do primeiro para o segundo filme, neste houve uma troca na direção, que desta vez fica por conta de Mike Mithchell, que você provavelmente conhece por ter dirigido obras como Gigolô Por Acidente, Sky High: Super Escola de Heróis e Shrek Para Sempre, e por mais que nas minhas memórias dois destes filmes tenham sido bons à primeira vista, hoje em dia, acredito eu que deva ser possível notar certas incoerências no roteiro, assim como neste aqui, sejam por parte das história em si, ou contradizendo a forma como certas coisas acontecem na vida real.

Gigolô Por Acidente (1999):

Sky High: Super Escola de Heróis (2005):

Shrek Para Sempre (2010):

“Mas Danilo, não foi você quem disse que é preciso ter certa suspensão de descrença? A final, “é um filme sobre esquilos que cantam.””

Sim, mas pra tudo tem limite.

Se eu tenho certa nostalgia com os dois primeiros filmes, com este não é diferente. Contudo, neste caso é mais fácil de não deixar as boas memórais nos cegarem, já que o absurdo é tão presente nesta história, e isto faz com que a saga inteira de Velozes e Furiosos pareça mais realista do que essa produção (kkk).

Velozes e Furiosos (2001):

Antes de nos aprofundar-mos mas neste aspecto, é melhor falar-mos sobre as personagens e o roteiro.

Novamente os Esquilos e e as Esquiletes são o que leva a história para frente, mas aqui, o Alvin não parece ser a mesma personagem dos filmes anteriores. No segundo capítulo, o protagonista havia ficado mais arrogante devido à fama do trio, e isto é algo que faz sentido, já que no início da saga os irmãos não tinham nada, e isto fazia com que eles se sentissem bem perto de Dave, que os acolheu e lhes deu uma casa. Entretanto, aqui Alvin faz propositalmente tudo o que não deve, sem pensar no bem dos outros ou no seu próprio.

Parando para pensar, isto o torna semelhante ao Greg Heffley, de Diário de um Banana, que por ser uma criança, também não pensa muito antes de fazer certas coisas que não deve, e esta é a temática mais presente no enredo: alguém que não gosta de ser visto como imaturo ou irresponsável, mesmo sendo isto, ao mesmo tempo em que outras pessoas acham que ele deveria assumir mais responsabilidades, ou são aquilo que a maioria acha que ele deveria ser, e este é o papel ocupado por Simon, alguém que reconhece a diferença entre o certo e o errado e aconselha seu irmão a fazer o mesmo (apesar de isto no fim não levar a lugar nenhum).

“E o Theodore?”

Bom… ele é desperdiçado de todas as formas possíveis neste fime. Até tem algumas piadas envolvendo-o que o espectador pode achar engraçadas, mas se nos outros longas ele era o elo que mantinha o grupo unido, ao mesmo tempo em que era retratado como o fofinho, nesta história parece que os roteiristas não sabiam mais o que fazer com ele e o transformaram em alguém extremamente burro (sério, é muito mesmo).

“E as Esquiletes?”

É difícil de explicar. No último post, eu disse que as esquiletes eram basicamente a contraparte feminina dos Esquilos, e nesta produção, se já não bastasse isso, elas simplesmente estão lá só para preencher espaço.

“E o Dave?”

Se no filme anterior ele não aparecia tanto devido à agenda apertada de seu intérprete, aqui a sua participação é consideravelmente maior. Todavia, ele basicamente tenta re-ensinar para Alvin a mesma coisa que todos tentaram no longa anterior: “seja mais responsável”.

“Então o Ian também está aqui só porque sim?”

Mais ou menos, já que por mais que ele nunca tenha sido um exemplo de vilão, aqui ele tem uma motivação (por mais simples que ela seja), pois já que ele não tem nada a perder agora que perdeu todas as chances de voltar para o ramo da música, o mínimo que ele pode fazer é tentar destruir a vida de Dave e dos roedores. Além disto, como ele vai com Dave para a ilha na tentativa de salvar os esquilos (mesmo que sem querer) existem certas dúvidas se até o fim da história ele se mostrará como um aliado de fato ou como um inímigo, o que é interessante de certo modo.

“Há novas personagens?”

Sim, sendo a de maior destaque, Zoe, uma mulher que os esquilos acabam conhecendo na ilha e diz estar ali há muito tempo. É difícil falar sobre esta personagem sem dar spoilers, então basicamente, pense em alguém que por ter se isolado da sociedade (mesmo que acidentalmente) acabou enlouquecendo em todos os sentidos. Há algumas piadas com ela que talvez possam agradar às crianças (e uma ou duas aos adultos), mas de resto, ela é muito mal escrita, e quando nós finalmente entendemos a história dela, é horrível, além do fato de que ela protagoniza algumas das cenas mais ridículas do filme. À título de curiosidade, sua intérprete, Jenny Slate, já foi mencionada por aqui devido ao seu papel como a Dra. Dora SKirth em Venom, de 2018.

Venom (2018):

Como já é comum desta franquia, a trilha sonora conta com diversas músicas que eu acredito que vocês provavelmente já conheciam/ devem conhecer antes de assistir ao filme. Porém, para mim, a que mais se destaca é Trouble, da artista P!nk.

P!nk:

Outro fator importante, é o fato de que aqui, por mais que as músicas sejam um fator muito presente na história, outro que não fica para trás, são as diversas referências a outras produções cinematográficas. Não é a primeira vez que elas aparecem na série, mas é a primeira vez que elas aparecem em grande quantidade em um único capítulo da franquia, o que para alguns pode ser algo bom, e para outros, nem tanto.

O roteiro, como eu acho que vocês já devem ter percebido, é uma bagunça. Nos dois primeiros filmes, a história sempre girava em torno da carreira e da fama que os esquilos tinham pela música, mas neste aqui, eles simplesmente foram colocados em um cruzeiro logo depois em uma ilha: e eu só me pergunto: “por quê?” Além disto, como já foi dito anteriormente, existem várias incoerências na história, seja pelas atitudes que as personagens tomam em certos momentos, ou pelas diversas leis da física que são violadas. Eu poderia explicar com mais detalhes, mas como eu já disse outras vezes: para isto eu precisaria entrar na zona do spoiler, e isto é algo que eu não pretendo fazer. Todavia, se um dia vocês quiserem que eu faça análises com spoilers, me digam nos comentários, que eu então às farei.

Por fim, acho que os últimos dois pontos positivos deste filme são: o cgi dos esquilos, que continua sendo muito bem feito (e que na minha opinião é o mais bem feito da saga), e a ambientação, que também é igualmente bem feita.

E assim como aconteceu nos últimos posts, vamos responder uma grande pergunta: o terceiro é sempre pior?

Eu acredito que não, já que existem muitos terceiros caapítulos que são muito bons. Contudo, infelizmente este não é uma excessão à regra.

Resumindo: é um filme que eu via com certa frequência quando pequeno (assim como os anteriores) e gostava, mas que ao reassistir recentemente, não me trouxe as mesmas sensações de antigamente. É o pior entre os três primeiros da franquia, e diferente de seus antecessores, eu acredito que se alguém que o viu na época decidir reassistí-lo hoje em dia, a sua ao final reação não será a mesma.

Lembrando que assim como nos dois primeiros, este também tem uma cena final durante os créditos (e eu acredito que ela também irá agradar a alguns e desagradar a outros).

Direção:

Mike Mitchell:

Elenco:

Eu não vou colocar fotos dos dubladores dos esquilos desta vez por que eu já fiz isto nas últimas duas resenhas.

Justin Long:

Personagem: Alvin Seville.

Matthew Gray Gubler (finalenete consegui uma imagem dele sozinho):

Personagem: Simon Seville.

Jesse McCartney:

Personagem: Theodore Seville (mas desta vez foi dele que eu não consegui).

Christina Applegate:

Personagem: Britanny (e dela).

Anna Faris:

Personagem: Jeanette.

Amy Poehler:

Personagem: Eleanor.

Jason Lee:

Personagem: Dave Seville (e dele também).

David Cross:

Personagem: Ian Hawke (e dele).

Jenny Slate:

Personagem: Zoe.

Ela, aatualmente, está com 41 anos. Depois deste filme ela realizou alguns trabalhos de dublagem em animações como Zootopia: Essa Cidade é o Bicho e Pets: A Vida Secreta dos Bichos.

Zootopia: Essa Cidade é o Bicho (2016):

Pets: A Vida Secreta dos Bichos (2016):

Nota: 4,5.

Você já assistiu ao filme?

Gostou?

O que faria se estivesse perdido(a) em uma ilha com um grupo de esquilos falantes?

Tem algum outro filme ou história que vocês acham que merece uma crítica aqui no blog?

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A maratona acabará em um dos próximos posts, com Alvin e os Esquilos: Na Estrada.

Alvin e os Esquilos: Na Estrada (2015):

E até a próxima.

Melhor Que O Primeiro? “Alvin e os Esquilos 2”: Crítica

A sequência é necessariamente melhor ou pior que o original?

Alvin and the Chipmunks: The Squeakquel (Alvin e os Esquilos 2) é um filme estadunidense de 2009 dos gêneros musical, aventura e comédia. É uma continuação do filme de 2007, que por sua vez era uma adaptação em live-action das personagens de mesmo nome criadas por Ross Bagdasarian. O longa é dirigido por Betty Thomas e estrelado por Justin Long, Matthew Gray Gubbler, Jesse McCartney, Christina Applegate, Anna Faris, Amy Poeler, Jason Lee, David Cross, Wendie Malick, Zachary Levi, Kevin G. Schimidt e Kathryn Joosten.

Alvin e os Esquilos (2007):

Dando continuidade á maratona iniciada no último post hoje vamos falar sobre uma sequência que eu acredito que muitos de vocês devem ter visto quando mais novos, mas que diferente de seu antecessor, não envelheceu tão bem quanto.

Segue o link:

Um Bom Live-Action? “Alvin e os Esquilos (2007)”: Crítica

Bom, vamos começar. Como eu já havia dito no último post, o primeiro filme foi lançado em uma época em que era comum (com certa frequência) serem lançadas obras que fossem ou adaptações de séries animadas em live action, ou então que podiam ser histórias originais voltadas normalmente para o público infantil, e protagonizadas por um ser feito por computação gráfica. A maioria destas produções, geralmente fazia sucesso com o público, mas não com os críticos, e consequentemente, nem sempre ganhavam uma continuação.

Alguns exemplos de sequências para filmes deste tipo lançadas nesta época são:

Stuart Little 2 (2002):

Scooby-Doo 2: Monstros à Solta (2004):

Garfield 2 (2005):

Transformers: A Vingança dos Derrotados (2009):

Ben 10: Invasão Alienígena (2009):

Eu só percebi agora que talvez o número de continuações para filmes como este seja maior do que eu imaginei.

Enfim, o primeiro filme foi um grande sucesso de bilheteria, tendo feito sucesso com as crianças e com parte dos adultos. Já nas críticas, por sua vez, o longa não se deu tão bem, sendo visto pela grande maioria deles como uma produção ruim. Porém, para um estúdio, a variável que mais importa (normalmente pelo menos) é o resultado financeiro, então, por conta disso, dois anos após o lançamento do primeiro, uma sequência foi lançada.

“Mas ela é tão boa quanto o anterior?”

Alvin e os Esquilos 2 (2009):

O trio de esquilos cantores formado por Alvin (Justin Long), Simon (Matthew Gray Gubbler) e Theodore (Jesse McCartney) agora são astros da música conhecidos mundialmente, e continuam morando com Dave (Jason Lee), que os deu um lar e atua como empresário e compositor para o grupo. Entretanto, durante um show em  Paris, o mesmo acaba sofrendo um acidente, fazendo com que ele precise ficar no hospital por um tempo, e os roedores fiquem sob os cuidados da Tia Jackie (Kathryn Joosten). Contudo, a mesma tmbém acaba se acidentando, e os três agora ficam com Toby (Zachary Levi), o sobrinho-neto de Jackie que é obcecado por videogames, e que agora fica responsável por levá-los até a escola e cuidar da casa. Na escola, os esquilos passam por certas dificuldades, pelo menos até Alvin se enturmar com os atletas, o que gera alguns conflitos na convivência entre os irmãos. Em contrapartida, o antigo empresário do grupo, Ian Hawke (David Cross), conhece um novo grupo formado por esquilas cantoras, sendo elas, Britney (Christina Applegate), Jeanette (Anna Faris) e Eleanor (Amy Poehler), conhecidas como as Esquiletes.

O primeiro filme é um filme que eu assisti várias vezes quando mais novo, e se eu já o assistia com muita frequência, este aqui mais ainda. Entretanto, como eu já disse anteriormente, eu não acho que este se adaptou tão bem aos novos tempos quanto seu antecessor, e nós já vamos descobrir por quê.

Diferente do original, que eu não assisti no cinema, este eu cheguei a ver nas telonas. Eu lembro até hoje de estar assistindo à tv no meu quarto, quando de repente vejo um comercial dizendo que Alvin e os Esquilos 2 já estava no cinema. Logo depois eu perguintei ao meu pai se podíamos ir assistí-lo no cinema e ele disse: “sim”.

No cinema, eu ri diversas vezes, fiquei surpreso em certas partes (em outras não), e como a criança pouco exigente que eu era, eu me diverti com a história. Contudo, como já foi dito anteriormente, quando esta obra é vista sob a perspectiva de um adulto, as impressões são totalmente diferentes. Então, vamos começar.

Enquanto o primeiro longa foi dirigido por Tim Hill, este ficou sob a direção de Betty Thomas, que você deve conhecer por filmes como Dr. Dolittle, 28 Dias e Todas Contra John. Apesar de nunca ter assistido a alguma destas obras inteiras, com base no que eu já vi/ ouvi falar sobre elas, acho que a escolha desta diretora para este trabalho foi boa.

Dr. Dolittle (1998):

28 Dias (2000):

Todas Contra John (2006):

Você já assistiu a algum destes?

Responda nos comentários.

“Ah, mas então este também é bom até hoje?”

De certo modo, sim.

“Como assim?”

Eu já disse isto antes e vou dizer de novo: é bem difícil para mim assistir a estas produções sem deixar que a nostalgia fale em alguns momentos. Porém, às vezes é possível ver que as situações mostradas pelo roteiro são muito absurdas (mesmo para um filme protagonizado por esquilos que cantam).

Lembrando que assim como acontece no anterior, neste é preciso que o espectador tenha um certo nível de suspensão de descrença (e em todos os outros da saga também).

Algumas situações que continuam engraçadas (e não são spoilers), é o fato de que ainda no início da história, com pouquíssimo tempo de filme, os esquilos conseguem acidentar não uma, mas duas pessoas (e ao longo da história tem mais), ou então o fato de que por onde eles passam algo que não deveria acontecer, acontece. Porém, ainda se tratando do trio, existem algumas coisas que são um pouco estranhas atualmente.

“Mas quais?”

Primeiramente, Dave manda o trio para a escola por achar que eles deveriam ter uma infância normal, mas, a paritr do momento em que eles são esquilos falantes e astros mundiais da música, eles nunca serão crianças normais, ainda mais em uma escola. Em segundo lugar, quem diz que uma criança deve começar a frequentar a escola para ter uma vida normal, e faz com que o primeiro ano dela estudando com outras pessoas seja no ensino médio?

Por fim (pelo menos enquanto ainda não violamos a barreira do spoiler), é impressionante como por tantos anos da minha vida, ninguém que me viu assistindo a este filme se questionou sobre a mania do Alvin de dar em cima de garotas humanas. Para algumas pessoas isto pode parecer engraçado, mas para outras, isto é muito estranho.

Eu, sinceramente, acho que ele passou muito tempo conversando com este cara:

Mas enfim, vamos falar sobre as personagens em si.

Novamente o trio de protagonistas enfrenta certos desafios por estarem em um novo ambiente, o que parando para pensar, é o que acontece com qualquer ser vivo por estar em umquando se encontra em um lugar diferente de seu habitat natural.

Alvin, por exemplo, tornou-se bem mais arrogante do que no longa original, já que deixou a fama subir à cabeça, tanto antes quanto depois de entrar para a escola, sendo responsável (acidentalmente) por Dave estar no hospital, e também pela desarmonia no grupo, já que percebe as vantagens que existem em andar com os garotos populares dentro da escola. Entretanto, o mesmo ainda reconhece em certos momentos que valores como família e união são importantes, o que o coloca em conflito quanto ao tipo de pesssoa (e sim, eu sei que ele é um esquilo) que deseja ser, aquele que chama atenção por onde passa, ou o que entende que ainda é preciso ficar perto daqueles que também se animam com nossa presença, e reconhecer as responsabilidades que temos para com estes mesmos.

Em paralelo a isto, Simon se torna alguém mais preocupado com as consequências que seu irmão traz para o trio, já que por mais que o mesmo tente manter a união, isto nem sempre acontece, botando os dois como lados opostos da mesma moeda, o que por sua vez gera conflitos entre os dois, com um dizendo que conseguirá cumprir com suas obrigações com seus irmãos, e o outro ficando chateado ao ver que seu irmão e parceiro de canto nem sempre consegue cumprir com suas obrigações.

Enquanto isto, Theodore funciona basicamente como a cola que mantém a equipe unida, demonstrando como o medo de perder aqueles com quem se importaq pode afetar alguém. Claro que a forma como este elemento é introduzido na trama não é a melhor possível, mas pelo menos o modo como ele passa a ser desenvolvido e explorado ao longo do enredo é bem coerente com a história, pelo menos levando em contaq que é um filme infantil.

Além disto, Theodore também nos mostra como basta uma única emoção negativa, neste caso o medo, para que outras nos alcancem bem rápido, como a tristeza e também a mágoa.

Uma coisa que eu tenho certeza que chamou a atenção de muita gente na época, é o fato de que aqui os Esquilos não são os únicos animais que cantam, tendo como concorrência as Esquiletes. Eu poderia falar sobre a persoanlidade de cada uma delas, mas em vez disto vou dizer o que elas são de fato, que é nada mais nada menos do que, a mesmacoisa que os protagonistas, mas na versão feminina.

Eu sei que pode parecer um jeito muito simples de descrever um grupo de personagens, mas mesmo na época em que elas foram criadas, o objetivo era que elas simplesmente fossem a contraparte feminina dos protagonistas, já que isto era algo muito comum nesse período. Além disto a personalidade delas é basicamente a mesma de cada um dos protagonistas, sendo Britney semelhante a Alvin, Jeanette parecida com Simon, e Eleanor similar a Theodore.

Vale ressaltar também, que a semelhança delas com as personagens principais não se baseia apenas em suas personalidades, mas também em seus figurinos. Britney, por exemplo, usa um casaco rosa, e esta, por sua vez, é uma cor visualmente próxima ao vermelho, já suas irmãs, por sua vez, usam ambas as mesmas cores de Simon e Theodore, azul e verde, respectivamente.

Uma coisa que eu não disse no meu último post, apesar de não saber muito bem por que, é que o cgi dos esquilos e das esquiletes é muito bem feito para a época. Hoje em dia é possível perceber vez ou outra que estas obras deram uma envelhecida quando se trata de efeitos especiais, mas na maior parte das vezes é muito bem feito.

Jason Lee e David Cross retornam como Dave Seville e Ian Hawke, respectivamente. Entretanto, a participação do primeiro é bem redusida, já que na época seu intérprete estava com a agenda apertada por estar gravando a série My Name Is Earl, e talvez alguns possam estranhar esta mudança, mas como já foi dito antes, o filme já começa com ele indo parar no hospital, então isto condiz com a narrativa.

My Name Is Earl (2005-2009):

Já Hawke, retorna como vilão da história, sendo desta vez o empresário das concorrentes dos Esquilos. Apesar de suas intenções ficarem muito claras desde o início para o espectador, o trio não sabe de seu passado conturbado com os protagonistas, fazendo com que elas estejam sujeitas a passarem pelo mesmo a qualquer momento. Porém, os meios que o mesmo utiliza para enganá-las, não fazem o menor sentido. Eu gostaria de poder explicar isto com melhores detalhes, mas isto incluiria entrar na zona do spoiler, então, eu não vou fazer isso.

Entretanto, ele ainda mantém certos momentos cômicos que animam o espectador, e isto é algo que deve ser reconhecido.

Wendie Malick vive a diretora da escola, Dra. Rubin, que à princípio surge como uma inímiga em potencial dos protagonistas, mas em certo momento é revelada como uma grande aliada dos mesmos. Outro detalhe importante, é o fato de que a mesma, assim como Ian, também tem seus momentos mais engraçados, e também são interessantes.

Zachary Levi dá vida a Toby, o sobrinho-neto de Jackie (e consequentemente parente em algum grau de Dave) que fica responsável por cuidar do trio enquanto os dois estão no hospital. Uma coisa que o filme deixa bem claro, é que quando ele não está com os esquilos, ou fazendo alguma tarefa (coisa que ele supostamente faz), ele está jogando algum jogo nos diversos consoles e plataformas que aparentemente possui. Porém, o mesmo ocupa também a função de conselhereiro para os Esquilos, já que o mesmo já havia se formado no ensino médio e consequentemente tenta ajudar os roedores a se adaptarem a esta fase da vida.

Kevin G. Schimidt dá vida a Ryan. Ele é o jogador de futebol americano da escola que começa como um antagonista para os esquilos (lembrando que a palavra “antagonista” não significa “vilão” necessariamente, também pode ser a personagem que apenas se mostra contra o protagonista), mas com o tempo começa a se dar bem com eles, ou melhor, pelo menos com Alvin.

Se você já viu algum filme estadunidense sobre a vida na escola, então você sabe que todos eles têm um atleta metido que quer sempre estar no topo e possui um ego extremamente frágil. Esse é o Ryan.

Kathryn Joosten interpreta a Tia Jackie. Lembram quando eu mencionei esta personagem alguns parágrafos? Então, eu nem sei o que dizer sobre ela, já que se eu não me engano a participação dela não dura nem cinco minutos. Pelo menos a cena em que ela aparece é engraçada.

Outro detalhe interssante, é o fato de que as atrizes Bridgit Mendler e Alexandra Shipp (sim, a Teddy Duncan, de Boa Sorte, Charlie!, e a Tempestade, de X-Men: Apocalipse) fazem pequenas participações nesta obra como duas das fãs dos Esquilos espalhadas pela escola. Não que suas personagens sejam muito relevantes para a história, mas é algo que eu achei que seria legal compartilhar.

Bridgit Mendler:

Boa Sorte, Charlie! (2010-2014):

Alexandra Shipp:

X-Men: Apocalipse (2016):

Assim como acontece no anterior, a trilha sonora é muito boa, com muitas músicas e números se destacando, como, You Really Got Me, Single Ladies (Put a Ring on It), de Van Halen (cantada no filme também pela banda Honor Society) e Beyoncé, respectivamente.

Van Halen:

Honor Society:

Beyoncé:

Mas eu sei, vocês estavam esperando por esta resposta durante o post inteiro:

Algo que eu não disse no último post, mas direi aqui, é que caso você não saiba, os dois filme têm cenas pós-créditos (eu mesmo só descobri a do segundo quando o reassisti para fazer esta resenha), então é melhor pular para ficar de olho para conseguir vê-las (ou pular direto para o final no caso deste). Elas não representam nenhum gancho para o próximo ou coisa do tipo, mas são engraçadas, então vale a pena.

“É melhor do que o primeiro?”

A nostalgia para mim é maior com este do que com seu antecessor, e eu tenho que admitir que sim, algumas coisas realmente funcionam melhores do que no original, como vocês já devem ter percebido então, sim, para mim, é uma seuqência melhor do que o primeiro.

Resumindo: assim como o antecessor, é um filme divertido, engraçado, e que vai conseguir divertir crianças e adultos (pelo menos em certo nível). Tem certas incoerências no roteiro, e às vezs falta de criatividade, mas é bom. É superiror ao original, apesar de não ser nenhuma obra prima, e se você o viu quando criança, ou depois de adulto, mas com alguém desta faixa etária que você conhecia na época, é provável que ainda goste, apesar de não tanto quanto antigamente.

Direção:

Betty Thomas:

Elenco:

Justin Long:

Personagem: Alvin Seville.

Matthew Gray Gubler:

Personagem: Simon Seville (novamente, não encontrei fotos dele sozinho).

Jesse McCartney:

Personagem: Theodore Seville.

Christina Applegate:

Ela, hoje em dia, encontra-se com 51 anos, sendo uma atriz muito conhecida e que eu acho que vocês já deve ter visto em diversos filmes. Ela já atuou na saga O Ancora,  e nos filmes Passe Livre e Férias Frustradas.

Personagem: Britanny.

O Âncora (2004-2013):

Passe Livre (2011):

Férias Frustradas (2015):

Anna Faris:

Atualmente, ela está com 46 anos. No início dos anos 2000 ela ficou conhecida por protagonizar a saga Todo Mundo em Pânico.

Todo Mundo em Pânico (2000-2013):

Personagem: Jeanette.

Amy Poehler:

Personagem: Eleanor.

Hoje em dia, ela está com 51 anos. No cinema, já participou de obras como Meninas Malvadas e Divertida Mente. Meninas Malvadas (2004):

Divertida Mente (2015):

Jason Lee:

Personagem: Dave Seville.

David Cross:

Personagem: Ian Hawke.

Wendie Malick:

Personagem: Dra. Rubin.

Ela, atualmente, está com 72 anos. Ao longo de sua carreira, ela já participou de vários filmes, e você provavelmente já deve ter visto-a em alguns, como, Deu Zebra, de 2005.

Deu Zebra (2005):

Zachary Levi.

Personagem: Toby Seville.

Hoje em dia, ele está com 42 anos. Seja como o Flynn Ryder, de Enrolados, ou como o Shazam do DCEU, você com certeza já ouviu falar dele.

Enrolados (2010):

Shazam! (2019):

Kevin G. Schimidt:

Personagem: Ryan.

Atualmente, ele está com 34 anos. Talvez você não saiba, mas ele já participou de alguns filmes que fizeram muito sucesso nos anos 2000, como, Doze é Demais 1 e 2, Efeito Borboleta e Programa de Proteção Para Princesas. Porém, suas personagens nunca faziam parte do elenco principal, e por isto, talvez você não o tenha percebido nestas produções.

Doze é Demais (2003):

Efeito Borboleta (2004):

Doze é Demais 2 (2005):

Programa de Proteção Para Princesas (2009):

Kathryn Joosten:

Personagem: Tia Jackie.

Ela, infelizmente, morreu em 2012, aos 72 anos de idade. Além deste trabalho, ela também já fez parte do elenco da série Desperate Housewives, e acredito eu que seja um de seus trabalhos mais conhecidos.

Desperate Housewives (2004-2012):

Nota: 7,5.

Você já assistiu ao filme?

Gostou?

O que faria se fosse um esquilo falante e cantor frequentando uma escola no ensino médio?

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A maratona continua nos próximos posts com Alvin e os Esquilos 3 e 4.

Alvin e os Esquilos 3 (2011):

Alvin e os Esquilos: Na Estrada (2015):

E até a próxima.

Um Bom Live-Action? “Alvin e os Esquilos (2007)”: Crítica

Mas o Alvin não era o humano?

Alvin and the Chipmunks (Alvin e os Esquilos) é um filme norte-americano de 2007 dirigido por Tim Hill e estrelado por Justin Long, Matthew Gray Gubler, Jesse McCartney, Jason Lee, David Cross e Cameron Richardosn. É uma adaptação em live-action das personagens de mesmo nome criadas por Ross Bagdasarian (também conhecido como David Seville) em 1958 (sim, Os Esquilos foram criados há 63 anos) junto com a música Witch Doctor, e o primeiro da franquia a ser lançado no cinema (que conta também com três séries animadas), valendo à pena lembrar que eu já fiz uma retrospectiva sobre ela aqui no blog, e caso você seja novo por aqui, é só clicar no link abaixo para ler.

Segue o link:

Saiba mais sobre Alvin E Os Esquilos

Witch Doctor (1958):

The Alvin Show (1961-1962):

Alvin e os Esquilos (1983-1990):

Alvinnn!!! e os Esquilos (2015):

Depois de muita demora para ter postado qualquer coisa recentemente, eu finalmente consegui achar uma brecha na minha agenda, e hoje, devido ao resultado de algumas votações recentes, nós damos início à Maratona Alvin e os Esquilos, que será focada nos quatro filmes em live-action lançados entre 2007 e 2015. Porém, não é possível falar sobre esta produção em si, sem antes falar sobre o contexto histórico em que ela foi feita, então, vamos começar.

Mais ou menos desde metade da década de 1990 e o início da de 2000, tornou-se muito comum que vez ou outra seja lançada uma adaptação de um desenho animado (ou às vezes é uma história original) em live action, em alguns casos sendo protagonizada por uma ou mais criaturas cartunescas feitas em CGI. Entre estas, podem-se citar filmes como Os Flintstones, O Pequeno Stuart Little, Scooby-Doo, Garfield: O Filme, Ben 10: Corrida Contra o Tempo etc. 

Os Flintstones (1994):

O Pequeno Stuart Little (1999):

Scooby-Doo (2002):

Garfield: O Filme (2004):

Ben 10: Corrida Contra o Tempo (2007):

Enfim, em 2004 a 20th Century Fox acabou adquirindo os direitos da franquia e anunciou que uma adaptação em live-action seria feita com os protagonistas sendo feitos por computação gráfica, e a obra, por sua vez, foi lançada em 2007.

E agora, vamos finalmente falar sobre esta produção de fato.

“Mas será que este filme é uma boa adaptação?”

Alvin e os Esquilos (2007):

Alvin (Justin Long), Simon (Matthew Gray Gubler) e Theodore (Jesse McCartney) são três esquilos falantes que após perderem sua árvore, acabam indo morar na casa de Dave Seville (Jason Lee), um compositor em busca de fama e sucesso, sob o acordo de que para continuarem vivendo ali, eles devem cantar as músicas compostas por ele. Agenciados pelo chefe de Dave, Ian Hawke (David Cross), o trio começa a se apresentar em diversos lugares e a lançar diversas músicas e video-clipes. Com o tempo, Seville começa a ver os três roedores não só como artistas, mas também como seus próprios filhos. Entretanto, o sucesso também começa a subir à cabeça dos esquilos, gerando problemas na convivência entre eles e seu pai adotivo.

Assim como aconteceu com Diário de um Banana, este é outro filme/ franquia que eu via e re-via diversas vezes quando era pequeno. Contudo, este não é um que envelheceu também de lá pra cá, diferente da adaptação da obra de Jeff Kinney. Mas a grande pergunta que estamos tentando responder aqui é: “esta obra ainda funciona hoje em dia?”

Diário de um Banana (2010):

Segue o link:

Copiaram Meu Blog? “Diário de Um Banana”: Crítica

Basicamente a minha experiência pessoal com Alvin e os Esquilos começou por volta dos meus 7 anos de idade, no mesmo ano em que o filme havia lançado nos cinemas brasileiros. Eu não o assisti nas telonas, mas em um certo fim de semana eu consegui alugar um dvd desta produção em uma locadora que ficava perto da minha casa (ou melhor, a minha tia alugou para mim), e foi então que naquela noite (e por alguns outros dias depois até eu precisar devolver) eu morri de rir com estes esquilos.

“Mas o que é uma locadora?”

Me esqueci que a nova geração não sabe o que é isso. Explico depois.

Conforme os anos passaram eu fui assistindo às sequencias deste filme, que assim como o primeiro, também foram lançadas no cinema, além de descobrir outros filmes que até certo ponto eu não sabia que existiam (na verdade eu sabia, só não percebi que eram as mesmas personagens), já que os mesmos, por sua vez, eram animações que haviam sido lançadas diretamente em Home video (se quiserem que um dia eu faça análises sobre eles, deixem nos comentários).

Alvin e os Esquilos Encontram Frankenstein (1999):

O Homem-Lobo e os Pestinhas (2000):

Mas agora chega de enrolação, e vamos começar.

A direção fica por conta de Tim Hill, que tanto antes quanto depois deste trabalho já havia participado de diversos filmes infantis, como Bob Esponja: O Filme e Hop: Rebelde Sem Páscoa, que de certo modo são muito semelhantes a este aqui, pelos tipos de humor e narrativa. Particularmente, acho que ele manda bem neste tipo de história, que tem assumidamente crianças como público alvo, mas que ainda consegue entreter adultos se os mesmos conseguirem abraçar a ideia do ridículo.

Bob Esponja: O Filme (2004):

Hop: Rebelde Sem Páscoa (2011):

Além disso, vamos admitir, esta é uma história sobre três esquilos falantes que cantam e dançam, ou seja, se o espectador não tiver uma certa suspenção de descrença, ele(a) não conseguirá se divertir nenhum pouco. Uma coisa da qual eu tinha minhas dúvidas antes de reassistir ao filme para fazer esta análise, era se por conta deste fator a história tinha envelhecido mal de lá para cá, e surpreendentemente eu percebo que não.

“Então ela é tão boa hoje em dia quanto antigamente?”

Sim e não.

Mas como assim?

Já explico.

Eu sou o tipo de pessoa que não consegue ver este filme como algo ruim, porque como já foi dito antes, eu o assisti diversas vezes quando mais novo, contudo, reassistindo-o atualmente, eu percebo que ele é nada mais nada menos do que ele sempre foi, um filme infantil, já que a perspectiva de um adulto desta obra é bem diferente da de uma criança.

Aqui vai um exemplo, quando eu era pequeno, eu morria de rir com todas as confusões causadas pelos esquilos, enquanto hoje, eu ainda ria (com destaque para uma certa cena envolvendo café), mas não tanto quanto antes (se bem que mesmo antes de revê-lo existiam algumas partes das quais eu me lembrava perfeitamente, então deve ser por isso).

E por falar neles, vamos falar sobre as personagens desta história.

Começando pelos três protagonistas, Alvin, Simon e Theodore, que possuem cada um uma função em seu pequeno grupo de roedores, sendo o primeiro o mais bagunceiro (e possívelmente o que mais chamará a atenção das crianças), o segundo o mais inteligente (algo que se reflete no fato de ele ser o único dos irmãos que usa óculos, o que talvez hoje em dia não seja algo tão bem visto) e o terceiro o mais amigável/ fofinho, e apesar de o roteiro não dar tantas camadas para cada um deles, entende-se que todos tem o seu papel para que o grupo funcione, e uma coisa é certa, com estes três, a diversão está mais do que garantida.

Vale ressaltar também, que muitas pessoas podem achar estranho o título Alvin e os Esquilos, sendo que o mesmo também é um esquilo, e eu tenho certeza que muitas pessoas (eu incluso), foram assistir ao filme pela primeira vez pensando que ester era o humano.

Jason Lee vive Dave Seville, pai adotivo dos esquilos que começa não sendo um grande fã da ideia de ter uma família, mas que com o tempo acaba se afeiçoando aos pequenos. Claro, existem algumas atitudes tomadas por ele que são incoerentes com relação às situações que ele passa durante a trama, mas considerando que ele começa como alguém frustrado com sua vida profissional, é possível compreender algumas delas. Apesar de no início Dave ser visto mais como alguém que se preocupa apenas com a própria vida, com o tempo ele nos é mostrado como realmente é, um ser humano, e por isso, é óbvio que depois de tantas coisas em sua vida dando errado ao mesmo tempo, ele começará a história como alguém mais pessimista, e com o tempo, se tornando mais otimista.

David Cross interpreta Ian Hawke, chefe de Dave e empresário dono da gravadora Jet Records. Ele possui alguns momentos cômicos, que o expectador pode achar interessante, mas de resto, ele se torna mais um exemplo do típico ricaço que só quer ainda mais dinheiro do que já tem, neste caso, através do talento dos esquilos para cantar. Entretanto, assim como já foi dito antes, ele protagoniza certos momentos engraçados ao longo da história, e isto se deve ao modo irresponsável de agir e também a certas caras e bocas que ele faz.

Além disso, outro detalhe interessante é a metáfora por trás de seu nome, já que o termo “Hawke”, em inglês, quer dizer “Falcão”, que na natureza é um dos predadores naturais do esquilo. Mas tirando isso, ele é um vilão bem clichê.

Por fim, temos Cameron Richardson como Claire Wilson. Ela é uma fotógrafa e ocupa na trama o papel de interesse amoroso de Dave. No começo, Claire se mostra como uma ex-namorada do mesmo, sendo o fato de Dave não levar nada em sua vida à sério, o motivo para os dois terem terminado. Contudo, após a chegada dos esquilos na vida de seu compositor, o roteiro começa a caminhar para um possível desfecho em que os dois acabem juntos.

Mas falando sobre esta personagem em si, ela não é desenvolvida, e sua caracterização se resume a ser o típico par romântico que de alguma forma acabará junto com o protagonista. Eu nunca vi outro filme com ela que não este, então caso você conheça outro filme em que ela tenha uma participação melhor, deixe nos comentários, por favor.

Lembrando que o fato de sua personagem não ser tão bem aprofundada não é culpa dela, mas sim do roteiro que não sabe explorá-la direito.

Como já foi dito antes, este é um longa musical, e eu posso dizer com certeza que diversas músicas se destacam, sejam músicas de artistas da época, como Bad Day e Follow Me Now, de Daniel Powter e Jason Gleed, respectivamente, ou outras já conhecidas da franquia, como Chistmas Don’t Be Late (que eu acredito que seja a mais famosa com a voz dos Esquilos) e a já citada anteriormente, Witch Doctor (que é na minha opinião o melhor número musical desta produção).

Daniel Powter:

Jason Gleed:

O roteiro, como vocês já devem ter percebido, não é o mais original de todos, mas da mesma forma, às vezes é bom ver ou rever este tipo de história mais simples, afinal, por mais que existam muitos filmes por aí com um roteiro perfeito e reflexões mirabolantes, nem sempre dá vontade de ver algo que vá mudar nossa forma de pensar ou algo do tipo, optando por algo mais divertido e direto. O enredo tem suas incoerências, mas levando em conta que este é um filme infantil, depende apenas do espectador se ele irá levá-las mas a sério ou não.

A ambientação é muito bem feita , mostrando muito bem os ospostos entre os três roedores antropomórficos, seu compositor, e também seu futuro empresário, já que os lugares onde todos vivem são reflexos de suas atuais situações de vida (apesar de ela também se mostrar um pouco contraditória em alguns momentos).

Agora, vamos falar sobre um aspecto que talvez vocês tenham estranhado o fato de eu não ter comentado ainda.

“É fiel às séries animadas?”

Eu não assisti a nenhuma delas, então não sou a pessoa certa para responder, mas com base em algumas pesquisas que eu já fiz, a personalidade dos três roedores parecem ser as mesmas com relação ao material, origianal, e eu acredito que a dinâmica entre eles e seu pai adotivo também não deva ser tão diferente.

Além disto, existem certas referências à origem destas personagens, mas eu não vou dizer quais são para não estragar a surpresa.

Você já assistiu a alguma delas?

Caso sim, responda nos comentários, por favor.

Resumindo: é um filme divertido, simples, e que apesar de ter sido pensado principalmente para o público infantil, consegue também agradar adultos. Tem certas falahas de narrativa ou contradições, mas isto pode ser relevado dependendo do espectador. Se você é alguém que viu esta obra quando pequeno, ou um adulto(a) que a assistia com certa frequência com seu filho(a), é provável que você tenha certo apego a ela, e talvez ainda continue gostando dela hoje em dia, apesar de não tanto quanto antes. E esta é sem dúvida uma ótima opção para ver com seus filhos/ sobrinhos.

Direção: Tim Hill.

Elenco:

Justin Long:

Personagem: Alvin Seville.

Ele, atualmente, está com 44 anos.

Talvez você não saiba, mas alguns de seus trabalhos mais conhecidos surgiram mais ou menos na mesma época que este, como, Olhos Famintos, Herbie: Meu Fusca Turbinado, Aprovados e Duro de Matar 4.0.

Olhos Famintos (2001):

Herbie: Meu Fusca Turbinado (2005):

Aprovados (2006):

Duro de Matar 4.0 (2007):

Matthew Gray Gubler:

Personagem: Simon Seville (é o de casaco azul).

Ele, hoje em dia, encontra-se com 43 anos.

Ao longo de sua carreira, ele já participou de alguns filmes que não são tão comentados quanto este, como A Vida Marinha com Steve Zissou e 500 Dias com Ela.

A Vida Marinha com Steve Zissou (2004):

500 Dias com Ela (2009):

Jesse McCartney:

Atualmente, ele tem 36 anos de idade.

Personagem: Theodore Seville.

Não consegui encontrar fotos dele no primeiro filme.

Hoje em dia ele trabalha mais como cantor, mas ele já participou de diversas produções audio-visuais, como, Zack e Cody: Gêmeos em Ação, Horton e o Mundo dos Quem, Tinker Bell, Justiça Jovem e As Tartarugas Ninja.

Zack e Cody: Gêmeos em Ação (2005-2008):

Horton e o Mundo dos Quem (2008):

Tinker Bell: Uma Aventura no Mundo das Fadas (2008):

Justiça Jovem (2010-2022):

As Tartarugas Ninja (2014):

Jason Lee:

Personagem: Dave Seville.

Hoje em dia, ele encontra-se com 52 anos.

Além desta franquia, um de seus papéis mais conhecidos é o de protagonista na série Meu Nome é Earl.

Meu Nome é Earl (2005-2009):

David Cross:

Personagem: Ian Hawke.

Ele, atualmente, está com 59 anos.

Se você é um fã de comédias mais adultas ou de animações, então deve conhecê-lo por seus trabalhos em filmes como Todo Mundo em Pânico 2, Kung Fu Panda e Megamente.

Todo Mundo em Pânico 2 (2001):

Kung Fu Panda (2008):

Megamente (2010):

Cameron Richardson:

Personagem: Claire Wilson.

Ela, hoje em dia, está com 43 anos.

Fora deste longa, seus trabalhos mais conhecidos são na série Harper’s Island: O Mistério da Ilha e Supercross: O Filme.

Harper’s Island: O Mistério da Ilha (2009):

Supercross: O Filme (2005):

Nota: 6,0.

Você já assistiu ao filme?

Gostou?

O que faria se encontrasse um grupo de esquilos que além de falar, também sabem cantar?

Tem algum outro filme ou história que vocês acham que merece uma crítica aqui no blog?

Respondam nos comentários.

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A maratona continua no próximo post com Alvin e os Esquilos 2.

Alvin e os Esquilos 2 (2009):

E até a próxima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Saiba Mais Sobre “Kung Fu Panda”

Tartarugas lutam ninjutsu, cangurus lutam boxe e cobras lutam karatê, mas pensando bem, dois destes animais lutam kung fu nesta série de filmes, junto daquele que dá nome à história.

As Tartarugas Ninja (1990):

Canguru Jack (2003):

Cobra Kai (2018):

Kung Fu Panda é um filme estadunidense feito em animação 3D de ação, comédia e aventura de 2008 produzido pela Dreamworks. A direção ficou por conta de John Stevenson e o elenco de vozes conta com as vozes de Jack Black, Dustin Hoffman, Randall Duk Kim, Angelina Jolie, David Cross, Seth Rogen, Lucy Liu, Jackie Chan, Ian McShane e James Hong.

Aparentemente é difícil achar alguma franquia de animação que eu não ache incrível, então hoje vamos falar sobre mais uma delas. Vale ressaltar que eu re-assisti a todos os longas dessa série para fazer este post e foi muito divertido.

Assim como já foi dito antes (e igual ao tema do nosso último post) esta obra foi produzida pela Dreamworks, e eu sei que eu já comentei isso no post passado mas eu vou dizer de novo. A Dreamworks é conhecida por ter lançado diversos filmes de sucesso desde seu surgimento, e se você viu a última retrospectiva feita por aqui, você deve sem lembrar que eu dei alguns exemplos de obras realizadas por ela.

Segue o link:

Saiba Mais Sobre “Madagascar”

Outra coisa que eu acho legal de compartilhar com vocês é o fato de que assim como aconteceu com Madagascar, esta é uma das três franquias deste estúdio que eu assisti a todos os filmes no cinema (a terceira é Como Treinar o Seu Dragão). Eu tinha sete anos de idade quando lançou o primeiro. E já faz praticamente 15 anos.

Madagascar (2005):

Como Treinar o Seu Dragão (2010):

Então, vamos começar.

“Mas qual animal luta Jiu-jítsu?”

Kung Fu Panda (2008):

Po (Jack Black) é um panda atrapalhado que trabalha no restaurante de seu pai. Um dia, ele acaba sendo escolhido para se tornar o Dragão Guerreiro, fazendo com que ele passe a treinar ao lado do Mestre Shifu (Dustin Hoffman) e com seus alunos, os Cinco Furiosos, sendo eles, Tigresa (Angelina Jolie), Garça (David Cross), Louva-deus (Seth Rogen), Víbora (Lucy Liu) e Macaco (Jackie Chan). A situação acaba se complicando ainda mais quando o vingativo leopardo-das-neves Tai Lung (Ian McShane), escapa da prisão, fazendo com que Po seja o único capaz de defender seu lar, o Vale da Paz.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

O estilo de luta dos Cinco Furiosos baseia-se em técnicas de Kung Fu inspiradas em suas respectivas espécies animais.

Esta produção foi dirigida por John Stevenson, que não tem muitas obras em sua filmografia. Só para vocês terem noção, eu acredito que uma das mais conhecidas pelo grande público (que nem é tanto assim), é o filme Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim, que é uma sequência do original de 2011.

John Stevenson:

Gnomeu e Julieta (2011):

Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim (2018):

O nome Shifu quando traduzido do chinês para o português significa mestre, fazendo um paralelo com a função que a personagem de mesmo nome com relação aos seus alunos.

Mestre Shifu:

Este filme foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Animação em 2009, mas acabou perdendo para WALL-E, da Pixar.

WALL-E (2008):

Kung Fu Panda recebeu um orçamento de 130 milhões para ser produzido, mas arrecadou 631,7 milhões de dólares nas bilheterias mundo afora, tornando-se a terceira maior bilheteria de 2008, perdendo apenas para Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal e Batman: O Cavaleiro das Trevas, respectivamente. Além disto, o filme se deu relativamente bem nas críticas, com muitos elogiando o longa.

Para mim, é um dos melhores da empresa (baseado apenas nos que eu já assisti, que não são todos)

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008):

Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008):

Como já deu para perceber, e como eu sempre digo, com o sucesso vem a continuação.

Inclusive, eu gostaria de perguntar para vocês: qual dos Cinco Furiosos (ou alguma outra personagem) é o seu favorito?

Os meus dois favoritos são a Tigresa e o Garça.

Mestre Tigresa:

Mestre Garça:

Kung Fu Panda 2 (2011):

Po (Jack Black) vive sua nova rotina como o Dragão Guerreiro defendendo o Vale da Paz juntamente com o Mestre Shifu (Dustin Hoffman) e os Cinco Furiosos. Porém, sua vida vira novamente de cabeça para baixo com surgimento do Lorde Shen (Gary Oldman), que possui uma arma capaz de ajudá-lo a conquistar a China e acabar com o Kung Fu. Agora, ele e o resto do grupo precisam atravessar o país e enfrentá-lo.

Alguns fatos curiosos são:

O antagonista Lorde Shen havia sido criado originalmente para o primeiro longa da série, mas acabou sendo removido antes mesmo do início do processo de desenvolvimento da animação.

Lorde Shen:

O roteirista Charlie Kaufman foi o responsável por dar uma ajeitada na versão final do roteiro. Contudo, sua participação não foi creditada. Você provavelmente o conhece por filmes como Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças e Anomalisa.

Charlie Kaufman:

Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004):

Anomalisa (2015):

Talvez você não saiba, mas esta sequência não foi dirigida pelo mesmo diretor do anterior, com a direção ficando por conta de Jennifer Yuh Nelson. Você já deve ter ouvido falar nela pelo filme Mentes Sombrias.

Jennifer Yuh Nelson:

Mentes Sombrias (2018):

Esta obra foi indicada ao Oscar de Melhor Animação em 2012, mas acabou perdendo para Rango (que eu nunca vi).

Rango (2011):

Kung Fu Panda 2 custou 150 milhões para ser produzido, mas arrecadou 665,7 milhões de dólares nas bilheterias, sendo a maior da saga e a 6a maior de 2011, perdendo apenas para Missão Impossível: Protocolo Fantasma, A Saga Crepúsculo: Amanhecer: Parte 1, Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, Transformers: O Lado Oculto da Lua e Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2. Já nas críticas, a produção também foi elogiada assim como seu antecessor (um pouco menos, mas foi).

Eu, pessoalmente, gosto tanto desse quanto do primeiro.

Missão Impossível: Protocolo Fantasma (2011):

A Saga Crepúsculo: Amanhecer: Parte 1 (2011):

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (2011):

Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011):

Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 (2011):

Como vocês já viam, foi um sucesso, então vocês já sabem o que vem depois.

Kung Fu Panda 3 (2016):

Shifu (Dustin Hoffman) tenta fazer com que Po (Jack Black) aprenda a dominar o Chi, a energia que conecta todos os seres vivos (basicamente a mesma coisa que a Força em Star Wars). Entretanto, o desastrado Panda acaba se distraindo com a chegada de seu pai biológico, Li (Bryan Cranston), que o leva para uma vila secreta habitada por aqueles de sua espécie, fazendo com que o pai adotivo de seu filho, o Sr. Ping (James Hong) fique com ciúme. Simultaneamente, o Iaque Kai (J. K. Simons), que é um antigo inimigo do Mestre Oogway (Randall Duk Kim), consegue reunir forças o bastante para deixar o Reino dos Espíritos e retornar para o Mundo dos Mortais e sugar o chi de todos os mestres que encontrar, fazendo com que Po e o resto de sua equipe devam impedi-lo.

Algumas curiosidades são:

Originalmente, este longa seria lançado em 2015, mas buscando evitar concorrência com Star Wars: O Despertar da Força, os produtores acharam que seria melhor adiar a estreia para 2016.

Star Wars: O Despertar da Força (2015):

A personagem Mei Mei seria dublada originalmente por Rebel Wilson, mas devido a problemas em sua agenda, acabou sendo substituída por Kate Hudson.

|Mei Mei:

Kate Hudson:

Rebel Wilson:

A direção ficou novamente por conta de Jennifer Yuh Nelson, que diferente do diretor do primeiro filme, não voltou para a sequência.

Este filme foi indicado ao Kids’ Choice Award 2017 na categoria de Most Wanted Pet, que eu acredito que siginifique Pet Favorito, por conta do protagonsita Po, mas perdeu para a personagem Bola de Neve, do filme Pets: A Vida Secreta dos Bichos.

Po:

Pets: A Vida Secreta dos Bichos (2016):

Bola de Neve:

Kung Fu Panda 3 teve um orçamento de 145 milhões para ser produzido, mas faturou 521,5 milhões de dólares nas bilheterias, sendo a menor da franquia. Contudo, por mas que seja uma queda considerável com relação ao seu antecessor, pelo menos não foi algo tão absurdo quanto certos filmes da Dreamworks (Os Pinguis de Madagascar). Já nas críticas, o filme tão bem visto quanto os dois anteriores, sendo elogiado por diversos profissionais desse mercado.

Eu, particularmente, acho este um dos melhores encerramentos que eu já vi em uma franquia de animação.

Os Pinguis de Madagascar (2015):

“E agora?”

Recentemente foi anunciado um quarto filme, chamado de Kung Fu Panda 4, com estreia marcada para 08/03/2024 (pelo menos nos Estados Unidos). Entretanto, detalhes como elenco e sinopse ainda não foram divulgados, mas eu imagina que eles deverão chegar mais rápido do que se pode esperar.

Além disto, vale ressaltar que com os três filmes já lançados Kung Fu Panda já é a 39a franquia mais lucrativa do cinema, e mesmo não estando entre as primeiras, supera grandes concorrentes, como Top Gun, Matrix, Carros e Aviões, King Kong, Rocky e outras.

Top Gun (1986):

Matrix (1999-2021):

Carros e Aviões (2006-2017):

King Kong (1933-2021):

Rocky (1976-2023):

“Mas existem conteúdos estras além dos filmes?”

Com certeza.

Um bom exemplo são os curtas, como os da série Os Segredos dos Mestres, composta pelos curtas Os Segrdos dos Cinco Furiosos, Os Segredos dos Mestres e Segredos do Pergaminho.

Kung Fu Panda: Os Segrdos dos Cinco Furiosos (2008):

Kung Fu Panda: Os Segrdos dos Mestres (2011):

Kung Fu Panda: Segredos do Pergaminho (2016):

Além disto, também podemos citar as séries animadas, com a primeira sendo ambientada entre o primeiro e segundo filmes, e a segunda a terceira se passando após o terceiro.

Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro (2011-2016):

Kung Fu Panda: Patas do Destino (2018):

Kung Fu Panda: O Cavaleiro Dragão (2022):

Se vocês algum dia quiserem que eu faça posts comentando sobre as séries, respondam nos comentários

E claro, vocês já sabiam que isto ia aparecer por aqui.

Os jogos.

Kung Fu Panda (2008):

Kung Fu Panda 2 (2011):

Lembrando que estes são apenas os jogos que eu já joguei.

Segundo algumas pesquisas que eu fiz, também existem planos para uma área temática da franquia no Beto Carrero World, chamada Kung Fu Panda Land, mas eu não sei quando esta atração ficará pronta.

Kung Fu Panda Land (?):

Então é isto, eu espero que vocês tenham gostado e fiquem de olho para os próximos posts.

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E lembre-se: “Não existem acidentes.”

Saiba Mais Sobre “Madagascar”

“Goma de Mascar“?

Madagascar é uma saga de filmes em animação em 3D produzidos pela DreamWorks Animation. O primeiro filme foi dirigido por Eric Darnell e Tom McGrath. No elenco temos Ben Stiller, Chris Rock, Jada Pinkett Smith, David Schwimmer, McGraph, Chris Miller, John DiMaggio, Christopher Knights, Sacha Baron Cohen, Cedric the Entertainer e Andy Ritcher.

Assim como aconteceu com A Era do Gelo, eu sempre fui um grande fã desta franquia, em especial dos dois primeiros, e como ela venceu a última votação para tema do blog, hoje vamos falar sobre ela.

A Era do Gelo (2002):

Segue o link:

Saiba Mais Sobre “A Era do Gelo” (Remake)

Então, vamos começar.

Como já foi dito, esta saga foi produzida pela Dreamworks, que caso você não saiba, é a mesma empresa responsável por grandes longas de animação, como, Shrek, Spirit: O Corcel Indomável, Sinbad: A Lenda dos Sete Mares, Kung Fu Panda, Como Treinar o Seu Dragão e muitos outros.

Shrek (2001):

Spirit: O Corcel Indomável (2002):

Sinbad: A Lenda dos Sete Mares (2003):

Kung Fu Panda (2008):

Como Treinar o Seu Dragão (2010):

Se quiserem que eu algum dia comente algum desses respondam nos comentários.

Enfim, o primeiro filme da série foi lançado em 2005, ou seja, faz quase 20 anos, então me parece um bom momento para re-lembrar esta história.

“Mas a franquia mostra outros lugares além da ilha?”

Madagascar (2005):

Alex (Ben Stiller) é um leão que vive no Zoológico do Central Park, em Nova York, sendo também o animal mais popular do lugar. Junto de seus melhores amigos, Marty (Chris Rock), uma zebra, Glória (Jada Pinkett Smith), uma hipopótamo e Melman (David Schwimmer), uma girafa, todos passaram a vida inteira em cativeiro, sem possuírem nenhum conhecimento sobre a vida na natureza. Querendo matar sua curiosidade, Marty decide sair do zoológico, sendo seguido por seus amigos. Os três acabam encontrando a zebra na estação central do metrô, mas antes que consigam sair dali, são pegos pela polícia e atingidos com dardos tranquilizantes. Logo, todos são colocados em um navio com rumo à África, mas um acidente faz com que parem na ilha de Madagascar, onde precisam aprender a sobreviver em uma selva de verdade.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

As artistas Gwen Stefani, Madonna e Jennifer Lopez haviam sido cotadas para dublar a personagem Glória, mas no fim ela acabou recebendo a voz de Jada Pinkett Smith.

Glória (não consegui encontrar imagens só dela):

Jada Pinkett Smith:

Gwen Stefani:

Madonna:

Jennifer Lopez:

Esta obra foi dirigida pela dupla Eric Darnell e Tom McGrath, que retornaria na maioria das sequências. Vale ressaltar que McGrath também é responsável porr dar vida à personagem Capitão.

Eric Darnell:

Tom McGrath:

Capitão (no segundo filme):

Também como aconteceu em A Era do Gelo, existem diferenças sobre a forma como as espécies apresentadas na história são retratadas e como elas são na vida real, e se vocês quiserem, eu poderia fazer um ou mais posts explicando estes contrastes.

Esta produção foi indicada ao Kids’ Choice Awards 2006 nas categorias de Voz Favorita em Filme de Animação, graças ao trabalho de Chris Rock (sim, o criador de Todo Mundo Odeia o Chris) como a personagem Marty, e Filme de Animação Favorito, tendo saído vitorioso em ambas.

Chris Rock:

Marty:

Todo Mundo Odeia o Chris (2005-2009):

Madagascar recebeu um orçamento de 75 milhões para ser feito, mas arrecadou 556,6 milhões de dólares nas bilheterias mundo afora, tornando-se a sexta maior bilheteria de 2006, perdendo apenas para King Kong, Guerra dos Mundos, As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa, Star Wars: Episódio 3: A Vingança dos Sith e Harry Potter e o Cálice de Fogo, respectivamente. Porém, o mesmo sucesso não se repetiu na crítica, já que as opiniões foram mistas.

King Kong (2005):

Guerra dos Mundos (2005):

As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa (2005):

Star Wars: Episódio 3: A Vingança dos Sith (2005):

Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005):

Apesar da divisão de opiniões, o longa foi um sucesso, e com o sucesso vem a continuação.

Madagascar 2: A Grande Escapada (2008):

Alex (Ben Stiller), Marty (Chris Rock), Glória (Jada Pinkett Smith), Melman (David Schwimmer), os lêmures (Sacha Baron Cohen, Cedric the Entertainer e Andy Ritcher), os pinguins (Tom McGrath, Chris Miller, John DiMaggio e Christopher Knights) e os macacos (Conrad Vernon) escapam de Madagascar usando um velho avião que anos antes havia caído na ilha. Porém, a aeronave acaba caindo, fazendo com que o grupo pare na África e precise aprender a conviver com animais pertencentes às suas próprias espécies que cresceram em vida livre.

Alguns fatos curiosos são:

No início desta história, é mostrado um flashback da infância do quarteto de protagonistas, e por conta disto, os filhos de dois membros do elenco dublaram as personagens de seus respectivos pais. Quinn Dempsey Stiller, filho de Ben Stiller, deu sua voz ao Jovem Alex, ao mesmo tempo em que Willow Smith, filha de Jadda Pinkett Smith, havia dublado a Jovem Glória.

Jovem Alex:

Quinn Dempsey Stiller:

Alex:

Ben Stiller:

Jovem Glória (com Jovem Marty):

Willow Smith:

A direção ficou novamente com a dupla formada por Eric Darnell e Tom McGrath, que continua até certo ponto na franquia.

Assim como acontece em A Era do Gelo (também), as diferenças entre as formas como certas espécies são retratadas no filme, continuam nas sequências.

A Era do Gelo 2 (2006):

Assim como seu antecessor este longa também foi indicado ao Kids’ Choice Awards nas categoria de Voz Favorita em Filme de Animação e Filme de Animação Favorito.

Madagascar 2: A Grande Escapada custou 150 milhões de dólares para ser realizado, mas faturou 603,9 milhões de dólares ao redor do mundo, tornando-se assim como o primeiro, a sexta maior bilheteria do seu ano de lançamento, perdendo apenas para Mamma Mia!: O Filme , Hancock, Kung Fu Panda (citado anteriormente), Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal e Batman: O Cavaleiro das Trevas, respectivamente. Porém, assim como aconteceu com o original, as críticas foram mistas, e eu sinceramente, tenho minhas dúvidas sobre qual dos dois eu gosto mais.

 Mamma Mia!: O Filme (2008):

Hancock (2008):

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008):

Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008):

Como já foi dito mais de uma vez por aqui, com o sucesso, vem a sequência, mas aqui percebemos que nem sempre trazer mais e mais é uma boa ideia.

Madagascar 3: Os Procurados (2012):

O grupo formado por Alex (Ben Stiller), Marty (Chris Rock), Glória (Jada Pinkett Smith), Melman (David Schwimmer), e seus amigos deixa a África e viajam até a Europa, onde começam a ser perseguidos pela Capitã Chantel Dubois (Frances McDormand), do Controle de Animais de Mônaco-França. Durante a fuga, o grupo acaba pegando carona com um circo em dificuldades, onde iniciam um plano de re-imaginação do espetáculo, que poderá levá-los de volta a Nova York, e por sua vez, ao zoológico.

Alguns curiosidades são:

Em um determinado momento, onde os protagonistas são capturados pela Capitã Dubois, ela tenta usar uma serra para cortar a cabeça de Alex e pendurá-la como um troféu de caça em sua parede. Porém, originalmente a ideia era que ela usasse uma motossera, mas este detalhe foi alterado já que ele havia sido considerado muito pesado para um filme infantil. Além disto, diversas cenas com esta personagem tiveram que ser deletadas ou alteradas para que este longa não recebesse uma classificação indicativa maior do que a desejada.

Capitã Chantel Dubois:

Diversos artistas foram cotados para dar voz à personagem Vitally, inclusos mas não limitados a: Jeff Bridges, Nicolas Cage e Kevin Spacey, mas no fim, o papel acabou ficando com Bryan Cranston, o Walter White de Breaking Bad.

Vitaly:

Bryan Cranston:

Breaking Bad: A Química do Mal (2008-2013):

Jeff Bridges:

Nicolas Cage:

Kevin Sapcey:

Além da dupla original de diretores, este filme também foi dirigido por Conrad Vernon, que dá voz ao chimpanzé Mason neste e nos dois filmes anteriores. Vale ressaltar que ele já trabalhou como diretor em grandes outros sucessos da animação (alguns não tão grandes assim), como Shrek 2, Monstros vs. Alienígenas, Festa da Salsicha e A Família Addams 1 e 2.

Mason:

Conrad Vernon:

Shrek 2 (2004):

Monstros vs. Alienígenas (2009):

Festa da Salsicha (2016):

A Família Addams (2019):

A Família Addams 2: Pé na Estrada (2021):

Assim como as produçoes anteriores, esta foi indicada ao Kids’Choice Awards em sua época de lançamento nas mesmas categorias de antes, mas perdeu para Hotel Transilvânia em uma e Detona Ralph na outra.

Hotel Transilvânia (2012):

Detona Ralph (2012):

Madagascar 3: Os Procurados teve um orçamento de 145 milhões para ser produzido, mas arrecadou 746,9 milhões de dólares nas bilheterias do mundo inteiro, sendo até hoje a maior bilheteria da saga. Além disto, a obra também foi a oitava maior bilheteria de 2012, mas mesmo assim superou grandes concorrentes, como MIB: Homens de Preto 3 e Jogos Vorazes. Porém, a nota média do filme nas críticas não evoluiu muito se comparado aos seus antecessores, apesar do número de críticos que saíram felizes do cinema ter sido consideravelmente maior.

MIB: Homens de Preto 3 (2012):

Jogos Vorazes (2012):

Vale lembrar que nesta época, as grandes franquias de animação dos anos 2000 estavam lançando suas piores sequências (ou o que pensava-se que seriam suas piores continuações até o momento), como, Shrek para Sempre e A Era do Gelo 4. Eu revi todos os longas da série para fazer este post e por mais que o terceiro tenha me trazido certa nostalgia, quando visto pelos olhos de um adulto é perceptível que a história deste não é tão boa quanto a dos dois anteriores.

Shrek para Sempre (2010):

A Era do Gelo 4 (2012):

Apesar de não ser o melhor da série, o terceiro filme funciona como um bom encerramento para a história, mas em 2014 (imagino eu que a DreamWorks tenha ficado com medo de depender totalmente de produções originais) foi lançado um novo capítulo desta saga, desta vez protagonizado por um grupo de personagens que já chamava atenção desde o primeiro longa, mas que até então eram vistos como mais secundários.

Você sabe de quem eu estou falando?

Se você pensou nos pinguins, então acertou.

Os Pinguins de Madagascar (2014):

Capitão (Tom McGrath), Kowalsi (Chris Miller) e Rico (John DiMaggio) bolam uma missão surpresa para o aiversário de Recruta (Christopher Knights), mas acabam sendo capturados pelo polvo Dave (John Malkovich), que já foi prejudicado pelos pássaros no passado. Agora, juntamente com uma equipe conhecida como “Vento do Norte”, eles deverão impedir os planos de Dave de se vingar dos pinguins do mundo inteiro. Em paralelo a isto, Recruta tenta provar que é uma parte importante de seu grupo.

Alguns fatos interessantes são:

Este foi o primeiro trabalho do ator John Malkovich em um longa de animação, dublando o antagonista Dave.

Dave:

John Malkovich:

Este foi o segundo spin-off produzido pela DreamWorks, com o primeiro tendo sido Gato de Botas.

Gato de Botas (2011):

Apesar de o filme ainda ter Tom McGrath na voz de Capitão, o mesmo abandonou o posto de diretor após o terceiro filme, deixando esta função para seu antigo parceiro, Eric Darnell e o até então novato na série, Simon J. Smith, que até então já havia dirigido para a DreamWorks Bee Movie: A História de uma Abelha.

Simon J. Smith:

 Bee Movie: A História de uma Abelha (2008):

Este longa foi indicado ao Kids’ Choice Awards 2015 na categoria de Filme de Animação Favorito, mas perdeu para Operação Big Hero.

Operação Big Hero (2014):

Os Pinguins de Madagscar custou 132 milhões para ser feito e faturos 373,5 milhões de dólares nos cinemas de todo o mundo, sendo até hoje a menor bilheteria da franquia. Já nas críticas, a obra conseguiu um feito parecido com o terceiro capítulo da série, tendo um maior número de críticos que saíram felizes da sessão, mas com uma média mista, assim como todos os filmes anteriores.

Particularmente, acho que se o anterior já tinha uma história de qualidade inferior aos dois primeiros, este aqui consegue ser mais viajado ainda.

“E agora?”

Por um certo tempo houveram planos do estúdio de lançar um Madagascar 4, mas há alguns anos o filme foi cancelado pela Dreamworks. Entretanto, Tom McGrath revelou recentemente que possuí algumas ideias para um possível novo capítulo, mas que o projeto só sairá do papel se chegar a uma história que todos achem realmente interessante e se possível, melhor do que a do terceiro.

Contudo, vale também ressaltar que só com os quatro filmes citados anteriormente, Madagascar já é a 26a franquia mais lucrativa do cinema, e mesmo não estando entre as primeiras, supera grandes concorrentes, como, Star Trek, Universo Invocação do Mal, Planeta dos Macacos, O Exterminador do Futuro,  Jumanji, e muitos outros.

Star Trek (1980):

Universo Invocação do Mal (2013):

Planeta dos Macacos (1968):

O Exterminador do Futuro (1984):

Jumanji (1995):

“Mas existem conteúdos estras além dos filmes?”

Claro que sim.

Um exemplo são os curtas Os Pinguins de Madagascar em uma Missão de Natal, Feliz Natal Madagascar e Alucinante Madagascar.

Os Pinguins de Madagascar em uma Missão de Natal (2005):

Feliz Natal Madagascar (2009):

Alucinante Madagascar (2013):

Além disto, também podemos citar as séries animadas, com a primeira sendo estrelada pelos pinguins (eles chamam a atenção do público desde sempre), a segunda pelo Rei Julien e a terceira e última pelo grupo principal, mas em um período onde eles ainda são crianças.

Os Pinguins de Madagascar (2008-2015):

Saúdem Todos o Rei Julien (2014-2017):

Madagascar: Pequenos Selvagens (2020):

Caso vocês queiram, eu poderia comentar melhor sobre as séries em posts específicos sobre cada uma.

Gostaram da ideia?

Respondam nos comentários.

Também não podemos nos esquecer da versão de palco desta história.

Madagascar: Uma Aventura Musical (?):

Escrito por Kevin Del Aguila e desenvolvido pela divisão de teatro do estúdio, a DreamWorks Theatricals, a peça adapta a história do primeiro filme trazendo musicas feitas exclusivamente para esta versão. Vale resaltar que o espetáculo esteve em cartaz aqui em São Paulo em 2019, mas eu nãoonsegui assistí-lo. Porém, segundo algumas pesquisas que eu fiz, parece que o musical continua sendo exibido pelo país afora, embora eu não saiba exatamente onde (ou se já acabou).

Você já assistiu?

Caso sim, diga nos comentários o que achou e se você recomenda.

Kevin Del Aguila:

E assim como toda grande franquia que é comentada por aqui, não dá para esquecer de uma coisa: os jogos.

Madagascar (2005):

Madagascar Escape 2 Africa (2008):

Madagascar 3: Europe’s Most Wanted (2012):

Este último é um que eu nunca consegui jogar.

Você já conseguiu?

Se sim, diga o que achou.

Caso tenham interesse, eu também posso fazer posts mais detalhados sobre os jogos.

O que acharam da ideia?

Respondam nos comentários.

Por fim, vale a pena mencionar que no parque Beto Carrero World existe atualmente a atração Madagascar Circus Show. Um espetáculo inspirado no circo do terceiro filme com muita dança, música e diversos números. Sinceramente, até eu fiquei curioso para saber como é.

Madagscar Circus Show (?):

Então é isto, eu espero que vocês tenham gostado e fiquem de olho nos próximos posts.

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E lembre-se: “Eu me remexo muito

                       Eu me remexo muito

                       Remexo

                       Muito”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Saiba Mais Sobre “A Era do Gelo” (Remake)

Eu sei o que vocês estão pensando, mas logo vocês entenderão por que eu estou fazendo outro post sobre esta saga.

Ice Age (A Era do Gelo), é uma serie de filmes em animação em 3D produzidos pela antiga Blue Sky Studios (uma subsidiária da 20th Century Fox). O primeiro filme foi dirigido por Chris Wedge e co-dirigido por Carlos Saldanha, e protagonizado pelas personagens de Michael J. Wilson. No elenco temos Ray Romano, John Leguizamo, Denis Leary, Wedge, Tara Strong,

Eu sempre fui muito fã desta franquia (em especial dos três primeiros filmes), e como esta ganhou a última votação na página do blog no Instagram, hoje nós falaremos sobre ela.

“Mas você já não fez um post sobre esta saga no início do blog?”

Sim, mas como já foi dito, aquele foi um dos primeiros posts que eu fiz, então eu achei que seria uma boa ideia revisitá-la.

Segue o link:

Saiba Mais Sobre A Era do Gelo

Então, vamos começar.

Como já foi dito antes: esta obra foi produzida pela Blue Sky Studios, mas uma coisa que talvez vocês não saibam, é que este foi o primeiro grande sucesso do estúdio (pelo menos tratando-se de animação), sendo o que lançou a empresa de fato no mercado. Outros longas do estúdio são Titan, Robôs, Horton e o Mundo dos Quem, Rio e Reino Escondido.

Titan (2000):

Robôs (2005):

Horton e o Mundo dos Quem (2008):

Rio (2011):

Eu já fiz um post sobre este aqui no blog, e você pode acessá-lo pelo link abaixo.

Segue o link:

Saiba Mais Sobre Rio

Reino Escondido (2013):

Se quiserem que eu algum dia comente algum desses respondam nos comentários.

A ideia de se fazer este filme já existia desde a década de 1990, e originalmente seria distribuído pela 20th Century Fox, mas a mesma havia acabado de comprar na época a Blue Sky Studios, que era especializada em animações 3D. A princípio, este longa seria feito em 2D, mas o estúdio achou que seria melhor fazer em 3D, já que os mesmos perceberam o sucesso que a Pixar (que até o lançamento de A Era do Gelo, já havia lançado quatro filmes no cinema) fazia com suas produções, que normalmente seguiam este estilo.

Toy Story: Um Mundo de Aventuras (1995):

Eu já fiz uma retrospectiva sobre este longa e suas sequências, e você pode acessá-lo pelo link abaixo.

Segue o link:

Saiba Mais Sobre “Toy Story”

Vida de Inseto (1998):

Toy Story 2 (1999):

Monstros S.A. (2001):

Além disto, originalmente o tom do filme seria mais dramático, diferente da sua versão final, que conta tanto com momentos mais sérios, quanto outros mais engraçados.

Como os protagonistas desta história são animais, os animadores passaram alguns dias no Museu Americano de História Natural, em Nova York, para retratar mais fielmente as espécies apresentadas na trama. Além disto, os mesmos estudaram estes animais em centenas de livros e também consultaram paleontólogos e arqueólogos.

Museu Americano de História Natural:

O primeiro filme da série foi lançado em 2002 (20 anos atrás), ou seja, faz tempo.

Mas existe a Era do Fogo também?”

A Era do Gelo (2002):

O mamute Manny (Ray Romano), a preguiça Sid (John Leguizamo) e o tigre Diego (Dennis Leary) se tornam amigos em uma época para nós muito antiga, em meio a um ambiente hostil com baixas temperaturas. Um dia, os três encontram um bebê humano (Tara Strong) que se perdeu de sua tribo, e decidem levá-lo de volta para sua família. Em paralelo a isto, o esquilo-dente-de-sabre Scrat (Chris Wedge), luta para conseguir manter sua noz sempre por perto.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

Este foi o primeiro longa-metragem dirigido pela dupla Chris Wedge e Carlos Saldanha, que voltaria a atuar em conjunto três anos depois em Robôs.

Chris Wedge:

Carlos Saldanha:

Originalmente, o visual da personagem Manny seria mais agressivo e raivoso. Porém, Chris achou que seria melhor se ele tivesse um visual mais amigável, já que a personalidade do Mamute vai mudando com o decorrer da história.

Exitem muitas diferenças entre a forma como o ambiente e as espécies presentes no longa são retratadas na trama, e como eram na vida real. Particularmente, acho que seria divertido fazer um ou mais posts explicando esta diferenças, e gostaria de saber o que vocês acham desta ideia. Respondam nos comentários, por favor.

Esta obra foi indica à categoria de Melhor Animação no Oscar 2003, mas perdeu para A Viagem de Chihiro.

A Viagem de Chihiro (2001):

A Era do Gelo recebeu um orçamento de 59 milhões para ser feito, mas arrecadou 383, 2 milhões de dólares nas bilheterias mundo afora, tornando-se a 8a maior bilheteria de 2002, e apesar de não ser a primeira, supera bons concorrentes, como Casamento Grego e Minority Report: A Nova Lei. O filme também se deu bem nas críticas, apesar de não ser visto como nenhuma obra-prima, o que me deixou particularmente surpreso.

Casamento Grego (2002):

Minority Report: A Nova Lei (2002):

Resumindo, o filme foi um sucesso, e como é típico da sétima arte, com o sucesso vem a sequência.

A Era do Gelo 2 (2006):

A Era do Gelo está chegando ao fim, e consequentemente, a temperatura aumenta por todo lugar. Devido a isto, Manny (Ray Romano), Diego (Dennis Leary) e Sid (John Leguizamo), rapidamente descobrem que o derretimento do gelo resultará em uma inundação no vale que habitam. Para sobreviver, o grupo precisa encontrar um local seguro e avisar a todos do perigo iminente.

Alguns fatos curiosos são:

Este foi o primeiro longa dirigido apenas por Carlos Saldanha, que antes havia trabalhado como diretor no primeiro da franquia e no já citado Robôs.

Temos aqui a introdução das personagem Ellie, dublada por Queen Latifah, mas originalmente, Amy Adams e Oprah Winfrey haviam sido cotadas para dublar a personagem.

Eu sempre assisti a este filme dublado, mas caso você já tenha visto legendado, me diga por favor, como você acha que ficaria o resultado se uma delas tivesse assumido este papel.

Ellie:

Quenn Latifah:

Amy Adams:

Oprah Winfrey:

Esta produção foi indicada ao Kids’ Choice Awards na categoria de Voz Favorita em Filme de Animação.

Lembram quando eu disse que existiam diferenças no primeiro filme sobre como as espécies e o ambiente eram retratados se comparados com a vida real?

Pois bem, no segundo elas também estão presentes, e em todas as continuações também, e como já foi dito, eu adoraria fazer um post explicando estas diferenças.

Gostaram da ideia?

Respondam nos comentários.

A Era do Gelo 2 custou 80 milhões para ser feito, mas arrecadou 660,9 milhões de dólares nas bilheterias, tornando-se a terceira maior bilheteria de 2006, perdendo apenas para O Código da Vinci e Piratas do Caribe: O Baú da Morte. Porém, apesar do grande sucesso financeiro, as críticas foram mistas, sendo visto pelos críticos como inferior ao primeiro.

O Código da Vinci (2006):

Piratas do Caribe: O Baú da Morte (2006):

Com o sucesso do segundo longa, naturalmente um foi pensado um terceiro em algum momento, e com isto, mais uma demonstração do potencial desta franquia.

A Era do Gelo 3 (2009):

Manny (Ray Romano) e Ellie (Queen Latifah) estão prestes a ter um bebê, e isto, indiretamente, faz com que Sid (John Leguizamo) encontre três ovos de dinossauro e pense que pode começar uma família adotiva. Contudo, o roubo coloca todos em perigo, já que a mãe dos tiranossauros vai atrás deles. Após encontrá-los,ela leva seus três filhotes e Sid para um mundo perdido em baixo da Terra, onde os dinossauros ainda vivem. Fazendo com que Manny, Diego (Denis Leary), Ellie, Crash (Seann William Scott) e Eddie (Josh Peck) indo até lá para salvá-lo.

Algumas curiosidades são:

Este foi o segundo é o último filme da saga com Carlos Saldanha na direção.

Assim como no longa anterior, temos aqui a introdução de novas personagens, sendo uma delas, Buck, uma doninha caolha que vive no Mundo Perdido e ajuda o bando a encontrar Sid, e que recebeu a voz de Simon Pegg.

Buck:

Simon Pegg:

Porém, diversos astros haviam sido cotados para dublar a doninha. Entre eles: Adam Sandler, Jay Baruchel e Bruce Willis.

Adam Sandler:

Jay Baruchel:

Bruce Willis:

Este foi o primeiro filme da Blue Sky a não ter sido lançado no mês de março, tendo chegado aos cinemas em julho.

A Era do Gelo 3 teve um orçamento de 90 milhões para ser produzido, mas arrecadou 886,6 milhões nas bilheterias, sendo até hoje, o filme de maior sucesso financeiro da franquia, e também a 3a maior de 2009, perdendo apenas para Harry Potter e o Enigma do Príncipe e Avatar (que é também a maior de todos os tempos). Porém, Entretanto, o mesmo não se repetiu nas críticas, já que as opiniões dos críticos foram mistas.

Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009):

Avatar (2009):

Para muitos fãs (eu incluso), estes três primeiros filmes são a melhor fase da saga, mas como nós sabemos, se um produto faz sucesso, a empresa responsável por ele vai explorá-lo até não conseguir mais, e novamente, veio a continuação.

A Era do Gelo 4 (2012):

Scrat (Chris Wedge) continua sua incansável busca por sua noz e acidentalmente causa a separação dos continentes. Isto, por sua vez, afeta diversos lugares do mundo, inclusive o local onde Manny (Ray Romano), Sid (John Leguizamo) e Diego (Denis Leary) vivem. Após um terremoto, o trio fica à deriva no mar em cima de um iceberg, enquanto Ellie (Queen Latifah) e sua filha Amora (Keke Palmer), tentam sobreviver em terra firme. Em alto mar, Manny promete que voltará para sua família, mas para isto deverá enfrentar diversos perigos, como piratas e sereias.

Algumas curiosidades sobre o longa são:

Uma das ideias originais para esta história era de que Manny, Diego, Sid, Ellie e Scrat seriam congelados e despertassem nos dias atuais. Porém, ela foi descartada. Mas sejamos francos, por mais que ela pareça boa, se o filme fosse de fato feito com esse enredo, a trama fugiria muito da excência da série.

Uma das novas personagens aqui introduzidas (que parece ser o que mais tem nessa saga) é o antagonista Capitão Entranha, um gigantopithecus que lidera umaq tripulação de piratas e navega pelo mar em um iceberg.

Capitão Entranha:

“E?”

O vilão recebeu a voz Peter Dinklage, mas antes de receber o papel de fato, Jeremy Renner e Joaquin Phoenix (sim, o Gavião-Arqueiro e o Coringa, respectivamente) foram cotados para dar voz ao primata.

Peter Dinklage:

Jeremy Renner:

Joaquin Phoenix:

Vale ressaltar Renner teve que abandonar o papel por causa de conflitos e porque já haviam outros filmes em sua agenda.

A Era do Gelo 4 custou 95 milhões de dólares para ser feito, mas arrecadou 879,7 milhões de dólares ao redor do mundo, sendo a 2a maior bilheteria da frsanquia e a 5a maior de seu ano de lançamento, perdendo apenas para O Hobbit: Uma Jornada Inesperada, Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge, 007: Operação Skyfall e Os Vingadores. Entretanto, como já é comum desta franquia, as críticas foram mistas, e foi aqui, na opinião de muitos fãs, que a qualidade da série começou a cair, e nesta época isto era infelizmente algo comum, já que durante o início e a metade da década de 2010, as grandes franquias de animação dos anos 2000, como Madagascar e claro, A Era do Gelo, lançavam as suas piores continuações.

O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012):

Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012):

007: Operação Skyfall (2012):

Os Vingadores (2012):

Shrek para Sempre (2010):

Madagascar 3: Os Procurados (2012):

Como já foi dito, foi aqui que a qualidade da saga começou a cair, então, preparem-se para o que estamos por ver aqui.

A Era do Gelo: O Big Bang (2016):

Scrat (Chris Wedge) novamente provoca um acidente enquanto persegue sua noz. Desta vez, ele vai para o espaço em uma nave espacial e acaba fazendo com que um enorme meteoro entre em rota de colisão com a Terra. Após perceberem o perigo iminente, Manny (Ray Romano), Sid (John Leguizamo), Diego (Denis Neary) e o resto do grupo acabam reencontrando Buck (Simon Pegg), que lhes revela seu palno para evitar que o asteróide caia no planeta, e consequentemente, a morte de todos. Em paralelo a isto, Manny e Ellie (Queen Latifah) precisam aprender a lidar com a futura saída de Amora (Keke Palmer) de casa, Diego e Shira (Jennifer Lopez) pensam em aumentar sua família e Sid inicia uma busca pelo amor.

Originalmente, este filme seria lançado em 15/07/22, mas na tentativa de evitar a concorrência com Caça-Fantasmas, a estreia foi adiada pelo estúdio para uma semana depois.

Caça-Fantasmas (2016):

Este era visto por muitos originalmente como o último filme da série, mas nós já falaremos melhor sobre isto.

Talvez você não saiba, mas o subtítulo desta obra na tradução brasileira, O Big Bang, está errado de certo modo, já que em uma tadução mais literal, Collision Course, como é conhecido na versão original, resulta em algo parecido com Rota de Colisão.

A Era do Gelo: O Big Bang recebeu um orçamento de 105 milhões, sendo o longa de maior orçamento da saga, e arrecadou 408,5 milhões de dólares nas bilheterias, sendo a segunda menor bilheteria da franquia, perdendo apenas para o primeiro filme. Além disto, o filme teve o pior resultado nas críticas já visto dentro desta série até o momento, mas isto mudaria alguns anos depois.

Depois do lançamento deste filme, a Blue Sky Studiosfocou por um tempo em histórias mais originais, como O Touro Ferdinando e Um Espião Animal, de 2017 e 2019, respectivamente, e no mesmo ano deste último, a Fox, que antes havia sido responsável pela compra da Blue Sky, foi adquirida pela Disney.

O Touro Ferdinando (2017):

Um Espião Animal (2019):

Desta forma, a Casa do Rato passou a ter os direitos que antes estava sobre possa da Fox, como personagens da Marvel, como os X-Men e o Quarteto Fantástico, direitos de adaptação de séries de livros, como Diário de um Banana e Percy Jackson e os Olimpianos, e também os de franquias originais da própria Fox, como é o caso de Esqueceram de Mim, todas com novos projetos sob a mão da Disney já lançados ou em planejamento.

Como:

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022):

Este filme, apesar de não ser protagonizado por um dos dois times de super-heróis citados acima, conta tanto com personagens pertencentes à uma equipe quanto à outra.

Diário de um Banana (2021):

Percy Jackson e os Olimpianos (sem data definida):

Esqueceram de Mim no Lar Doce Lar (2021):

Com a compra de uma empresa pela outra, logo, a Disney também possui os direitos de todas as histórias e personagens que pertenciam a Blue Sky, podendo continuar a expandir as franquias se quisesse. Com tudo, no começo de 2021, o mundo foi surpreendido com o fechamento da subsidiária da Fox pela Empresa do Rato.

“Mas então quer dizer que nunca veremos mais nada de A Era do Gelo, ou qualquer outro filme da Blue Sky?”

Não exatamente, pois no início deste ano, foi lançado o primeiro filme da franquia feito pela Disney, chamado A Era do Gelo: As Aventuras de Buck.

A Era do Gelo: As Aventuras de Buck (2022):

Os irmãos gambás de Ellie (Dominique Jennings), Crash (Vincent Tong) e Eddie (Aaron Harris), saem em busca de aventura e tentando se afastar de sua irmã. No caminho, os dois acabam voltando para o Mundo Perdido, onde reencontram seu amigo Buck (Simon Pegg), a doninha, e juntam-se a ele em uma viagem para salvar o mundo perdido de um poderoso inimigo.

Alguns fatos curiosos sobre o filme são:

Este foi o primeiro filme da série que não foi lançado no cinema, sendo uma produção original do Disney +.

Com excessão de Buck, todas as personagens que já haviam aparecido nos filmes anteriores retornam neste aqui tiveram seus dubladores trocados. Manny, Diego, Sid, Ellie, Crash e Eddie foram dublados neste novo filme por Sean Kenin, Skyler Stone, Jake Green, Dominique Jennings, Vincent Tong e Aaron Harris, respectivamente.

Sean Kenin:

Skyler Stone:

Jake Green:

Dominique Jennings:

Vincent Tong:

Aaron Harris:

Além de ser o primeiro longa da franquia a não ser lançado no cinema, também é o primeiro a não contar com a presença da personagem Scrat.

“Mas por quê ele não aparece?”

Se vocês quiserem, algum dia eu faço um post explicando isto, pois é uma história mais surpreendente do que parece.

A Era do Gelo: As Aventuras de Buck teve o pior resultado da franquia nas críticas, e se você já o assistiu você provavelmente sabe por quê.

Eu poderia explicar melhor?

Sim, mas talvez seja melhor fazer isto em um post mais focado nesta produção.

Gostaram da ideia?

Respondam nos comentários.

“E agora?”

Embora não existam planos confirmados de um A Era do Gelo 7, a produtora executiva disse que a equipe critva tem diversas ideias, incluindo a vontade de explorar melhor certas personagens. Além disso, como atualmente a Disney está no comando da saga, a empresa agora pode querer explorar os diversos elementos desta história por uma nova perspectiva.

Por mais que as apostas sejam de que um possível próximo filme chegue em 2024, tudo depende da repercussão deste último (que pelo que eu pesquisei não foi nada boa), além de fatores internos dentro do estúdio.

Como já foi dito, eu particularmente sou um grande fã da franquia. Contudo, embora eu ache que exista realmente uma chance da série continuar a lançar novos filmes nos próximos anos, admito que já passou da hora de parar. Vamos admitir, não existe mais o que ser explorado, mas como outra coisa que já foi dita, se um produto dá dinheiro, uma empresa irá explorá-lo até não poder mais.

Por falar nisso, caso você não saiba, A Era do Gelo é a 19a franquia mais lucrativa do cinema, e por mais que não seja a primeira, supera grandes concorrentes.

Como:

Jogos Vorazes (2012):

Frozen (2013):

O Rei Leão (1994):

Godzilla (1954):

Superman (1978):

E muitos outros.

“Mas existem conteúdos extras além dos filmes?”

Com certeza.

Existem diversos curta-metragens protagonizados pelas personagens da franquia.

Como:

Gone Nutty (2002):

No Time for Nuts (2006):

Sobrevivendo ao Sid (2008):

E muitos outros.

Também temos a série de curtas Histórias do Scrat,  que é uma produção lançada diretamente no Disney +.

A Era do Gelo: Histórias do Scrat (2022):

Além disto também temos alguns especiais de tv que eu prefiro não comentar aqui por motivos meus, mas se vocês quiserem eu posso fazer um ou mais posts analisando-os.

E sim, temos alguns games.

Ice Age 2: The Meltdown (2006):

Ice Age: Dawn of the Dinossaurs (2009):

Ice Age: Continental Drifit: Artic Games (2012):

Ice Age: Scrat’s Nutty Adventure (2019):

Tem alguns outros jogos que eu não vou mencionar porque não joguei ou porque não conhecia até pouco tempo.

Então é isto, eu espero que vocês tenham gostado e fiquem de olho nos próximos posts.

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E lembre-se: “É o que se faz em um bando. Um cuida do outro.”

Saiba Mais Sobre “Toy Story”

Eu fiz uma votação, e este foi o vencedor.

Toy Story é uma franquia de filmes de animação em 3D norte-americana, criada pela Pixar e distribuída pela Walt Disney Pictures. O primeiro filme da franquia surgiu originalmente de uma ideia do animador John Lasseter, que ficou responsável pela direção, mas contou com a colaboração de muitos outros nomes nos bastidores, por exemplo, Joss Whedon e Andrew Stanton (ambos já foram mencionados por aqui em posts anteriores, mas isto será melhormente abordado posteriormente).

No elenco temos vozes de Tom Hanks, Tim Allen, John Morris, Annie Potts, Don Rickles, Jim Varney, John Ratzenberger, Wallace Shawne e  R. Lee Armey.

Talvez alguns de vocês se surpreendam, mas diferente de outras animações, como, Em Busca do Vale Encantado, O Rei Leão, Shrek, Monstros S.A., A Era do Gelo e outros, que são filmes que eu adorava quando mais novo, eu não posso dizer o mesmo deste aqui. Não que eu não goste do primeiro filme ou da franquia em si, mas após analisar os meus gostos pessoais, acho que esta é uma história que eu não sinto tanta vontade de rever quanto estas outras citadas agora mesmo.

Em Busca do Vale Encantado (1988):

O Rei Leão (1994):

Shrek (2001):

Monstros S.A. (2001):

A Era do Gelo (2002):

Mas eu sei, vocês estão aqui para saber como esta saga surgiu, qual a história dos filmes (caso você nunca tenha os assistido), e se é possível que a franquia continue a se expandir nos próximos anos.

Então vamos começar.

Como já foi dito antes, a história surgiu de uma ideia do próprio John Lasseter, que na década de 1980, após ter assistido ao filme Tron: Uma Odisseia Eletrônica, ficou impressionado com os efeitos especiais feitos em 3D, e teve então a ideia de produzir um filme inteiramente com esta tecnologia.

Tron: Uma Odisseia Eletrônica (1982):

John Lasseter:

Com isto em mente, ele apresentou esta proposta para os executivos da Disney, e o título escolhido para esta obra seria A Torradeira Valente. Porém, o estúdio acabou rejeitando esta ideia e demitindo Lasseter algum tempo depois, já que nesta época, fazer uma animação completamente em 3D era algo que nunca havia sido feito, além de ser muito mais caro do que no estilo tradicional.

Desta forma, John havia apresentado novamente seu projeto, desta vez, para um estúdio independente, que aceitou fazer o filme. Porém, no fim das contas, o filme não foi dirigido por ele, mas sim por Jerry Rees.

A Torradeira Valente (1987):

Jerry Rees:

Particularmente, eu reconheço que ter demitido John por sugerir fazer uma animação neste estilo talvez tenha sido um pouco de mais. Entretanto, eu também acho compreensível a posição da Disney quanto à ideia de financiar uma animação totalmente em 3D nesta época, já que neste período o estúdio não estava lançando seus maiores sucessos (financeiramente falando).

Filmes como Aristogatas, Robin Hood, Bernardo e Bianca, As Muitas Aventuras do Ursinho Pooh e O Cão e A Raposa, faziam um certo sucesso na época em que eram lançados, mas depois eram jogados no baú do esquecimento para sempre. Então, se já era difícil para Disney manter-se estável com produções em 2D, imagine em 3D.

Aristogatas (1970):

Robin Hood (1973):

Bernardo e Bianca (1977):

As Muitas Aventuras do Ursinho Pooh (1977):

O Cão e a Raposa (1981):

A partir de um certo momento após sua demissão, Lasseter tornou-se um funcionário da Pixar, que surgiu originalmente como a divisão de computação gráfica da Lucasfilm, mas que em 1986 foi comprada por Steve Jobs, e isto incentivou John a continuar criando. Ele então apresentou para Jobs o projeto de um curta-metragem chamado Tin Toy, que foi feito completamente em computação gráfica e mostrava a vida sob a perspectiva de um brinquedo.

Steve Jobs (1955-2011):

Tin Toy (1988):

Desta forma, Tin Toy não só foi feito como também ganhou o Oscar de Melhor Curta-Metragem-Animado de 1989, fazendo com que a Disney tentasse recontratar John, que recusou a oferta, e este acontecimento fez com que as duas empresas fizessem um acordo (totalmente desfavorável) onde a Pixar faria os filmes que a Disney quisesse, e a Disney por sua vez ficaria com um lucro bem maior do que a Pixar, incluindo quase toda a bilheteria e todos os direitos de merchandising.

E foi depois de tudo isso, que em 1995 foi lançado o longa-metragem de Tin Toy, que em certo momento do caminho acabou se tornando Toy Story: Um Mundo de Aventuras.

“Mas os roteiristas se inspiraram na ideia de que quando pequenos seus brinquedos ganhavam vida quando não estavam por perto?”

Toy Story: Um Mundo de Aventuras (1995):

O aniversário do garoto Andy (John Morris) chegou e seus brinquedos têm medo de que possam ser substituídos por algum novo que tenha acabado de chegar. Sob o comando de Woody (Tom Hanks), um boneco-caubói que por acaso é o brinquedo favorito do menino, eles usam a babá-eletrônica para saber quais são os presentes de seu dono, e descobrem que entre eles está Buzz Lightyear (Tim Allen), o boneco de um astronauta que com o tempo acaba chamando mais atenção do garoto, fazendo com que Woody tenha ciúmes em um certo momento tente escondê-lo embaixo da cama. Porém, o plano dá errado e Buzz cai pela janela, fazendo com que Woody tenha que resgatá-lo não só porque Andy sentiria sua falta, mas também para recuperar sua imagem de bom moço com os outros brinquedos.

Algumas curiosidades são:

Este foi o primeiro filme de John Lasseter como diretor. Antes disto ele só havia dirigido alguns curta-metragens, como o já citado Tin Toy.

Tom Hanks se interessou pela trama pelo fato de que quando pequeno acreditava que seus brinquedos ganhavam vida quando não estava olhando.

Tom Hanks:

Esta produção foi indicada na época a diversos prêmios, incluindo as categorias no Oscar de Melhor Roteiro Original, Melhor Trilha Sonora – Comédia/ Musical, e Melhor Canção Original pela música You’ve Got a Friend, de Randy Newman, mas acabou perdendo na primeira para Os Suspeitos, de Christopher McQuarrie, e nas duas últimas para Pocahontas, onde tanto a trilha quanto a canção Colors of the Wind foram compostas por Alan Menken e Stephen Schwartz. Porém, apesar de tudo isto, o longa ganhou um Oscar honorário, que é dado toda vez que algum filme revoluciona a indústria cinematográfica.

Randy Newman:

Christopher McQuarrie:

Alan Menken:

Stephen Schartz:

Os Suspeitos (1995):

Pocahontas (1995):

Toy Story custou 30 milhões para ser feito, mas arrecadou nas bilheterias 363 milhões, tornando-se um  grande sucesso de público, e a crítica também adorou o filme, sendo visto por muitos como uma das animações mais influentes de todos os tempos.

Lembram de quando eu disse que na época em que John Lasseter propôs para a Disney fazer um filme totalmente em 3D, a ideia foi rejeitada, e coincidentemente, as animações da empresa não faziam tanto sucesso quanto poderiam?

Pois é, ironicamente, na época em que Toy Story foi lançado, o estúdio havia entrado em um período conhecido como Era da Renascença, onde novos clássicos eram lançados, com o estúdio produzindo sucesso atrás de sucesso.

Algumas produções desta época incluem: A Pequena Sereia, A Bela e a Fera e Aladdin, além dos já citados O Rei Leão e Pocahontas.

A Pequena Sereia (1989):

A Bela e a Fera (1991):

Aladdin (1992):

E apesar de todas estas curiosidades sobre o filme, uma coisa é certa, com o sucesso, vem a sequência, e foi então que em 1999 foi lançado Toy Story 2.

Toy Story 2 (1999):

Após ter seu braço acidentalmente rasgado durante uma brincadeira de Andy (John Morris), Woody (Tom Hanks) tenta resgatar um brinquedo que acaba indo parar em uma venda de usados organizada por sua mãe. Embora o resgate de seu amigo dê certo, o caubói acaba sendo roubado pelo colecionador de brinquedos Al (Wayne Knight), que pretende vendê-lo para um museu de brinquedos localizado em Tóquio, Japão. Na casa do colecionador, ele descobre que já foi o protagonista de um antigo programa de tv exibido décadas atrás, e acaba conhecendo os outros membros de seu grupo, ao mesmo tempo em que os outros brinquedos, liderados por Buzz (Tim Allen), partem em uma missão para resgatá-lo.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

Originalmente esta continuação havia sido planejada para ser lançada diretamente em vídeo, o que novamente é algo compreensível, já que, tanto este filme, quanto o seu antecessor, foram feitos sob uma parceria da Disney com a Pixar, e nesta época, a grande maioria das continuações que a Disney lançava de suas animações, eram lançadas neste formato, por exemplo, O Retorno de Jafar, A Bela e a Fera: O Natal Encantado, A Maior Aventura do Ursinho Pooh, O Rei Leão 2: O Reino de Simba, Pocahontas 2: Uma Jornada Para o Novo Mundo. Contudo, após todos perceberem que o orçamento desta continuação precisaria ser muito maior do que o padrão, e que a qualidade não se mostrava tão boa enquanto o projeto era pensado para o Home Video, o projeto foi replanejado para ser lançado no cinema.

O Retorno de Jafar (1994):

A Bela e a Fera: O Natal Encantado (1997):

A Maior Aventura do Ursinho Pooh (1997):

O Rei Leão 2: O Reino de Simba (1998):

Pocahontas 2: Uma Jornada Para o Novo Mundo (1998):

Este foi o terceiro filme lançado pela Pixar nos cinemas, sendo seus dois antecessores, o primeiro da franquia e o clássico Vida de Inseto, de 1998.

Vida de Inseto (1998):

Esta foi a primeira sequência de um longa animado a faturar mais do que o filme original, sendo seguida depois por outras, como, Shrek 2, A Era do Gelo 2: O Degelo, Madagascar 2: A Grande Escapada, Kung Fu Panda 2 e Carros 2.

Shrek 2 (2004):

A Era do Gelo 2: O Degelo (2006):

Madagascar 2: A Grande Escapada (2008):

Kung Fu Panda 2 (2011):

Carros 2 (2011):

Assim como aconteceu com seu antecessor, esta sequência também foi indicada ao Oscar na categoria de Melhor Canção Original, desta vez pela música When She Loved Me, composta pelo mesmo compositor da trilha de seu antecessor, Randy Newman. Mas, assim como da primeira vez, a franquia saiu perdendo para uma canção da Disney. Neste caso, para a música You’ll Be in My Heart, de Phil Collins, composta para o filme Tarzan.

Phil Collins:

Tarzan (1999):

Toy Story 2 teve um orçamento de 90 milhões para ser feito, mas arrecadou ao redor do mundo 511,3 milhões de dólares, e como já foi dito antes, tornou-se a primeira sequência de uma animação a arrecadar mais do que o seu antecessor nas bilheterias. Além disto, o filme também foi muito bem avaliado entre os críticos, sendo visto por alguns, inclusive, como melhor do que o original.

Assim como aconteceu antes, se algo faz sucesso, vem a continuação, mas se você acha que depois daqui foi lançado Toy Story 3, você está enganado.

Buzz Lightyear do Comando Estelar: A Aventura Começa (2000):

O Imperador do Mal, Zurg (Wayne Knight), junto de seus capangas, capturaram os Homenzinhos Verdes com o intuito de descobrir o segredo que levará ao controle do universo. Isto, por sua vez, faz com que Buzz Litghtyear (Tim Allen) e seu corajoso time de cadetes entrem em ação contra estes criminosos.

Algumas curiosidades sobre esta animação são:

Apesar de não ser o Toy Story 3 propriamente dito, este filme já foi conhecido por este título, já que foi o primeiro lançado após os dois primeiros.

Esta história serve como episódio piloto para a série animada de Buzz Lightyear, que viria depois do filme, e que nós vamos comentar mais para frente.

Este filme não teve um envolvimento tão grande da Pixar, apesar de ter participado do processo criativo junto com a Disney. Isto se deve ao fato de que a história não foi pensada pelos roteiristas da Pixar, mas sim da Disney, o que justifica a Pixar, por sua vez, não ter continuado divulgando este filme com o passar dos anos após o seu lançamento.

Este é o único filme da Pixar que segue o tradicional estilo de animação em 2D, além de ser também o único filme da Pixar que foi lançado diretamente para o Home Video, seguindo aquela antiga estratégia da Disney citada anteriormente.

Diferente dos dois filmes citados anteriormente, este recebeu críticas mistas na época em que foi lançado.

Como já foi dito antes, no começo este filme era conhecido por alguns como Toy Story 3, mas é claro que ele deixaria de ser conhecido assim quando esta continuação fosse de fato lançada, e é sobre ela que nós falaremos agora.

Toy Story 3 (2010):

Andy (John Morris), agora com 17 anos, está prestes a ir para a faculdade. Logo, ele deve arrumar seu quarto e decidir o que será levado com ele, o que será guardado no sótão e o que irá para o lixo. Com isto em mente, ele pega alguns de seus brinquedos, como Buzz (Tim Allen), Jesse (Joan Cusack), os Cabeças de Batata (Don Rickles e Estelle Harris), o cavalo Bala No Alvo e os Etezinhos Verdes (Jeff Pidgeon) para serem colocados no sótão. Porém, sua mãe (Laurie Metcalf) confunde os embrulhos e acaba colocando-os no lixo, fazendo com que Woody (Tom Hanks), que será levado por Andy para a faculdade, tente salvá-los. Os brinquedos escapam, e após o ocorrido, embarcam no carro da mãe de Andy, que consequentemente acaba levando-os para a creche, junto da Barbie (Jodi Benson) que até o momento pertencia a Molly (Beatrice Miller), a irmã do garoto. Ao chegarem lá, os brinquedos começam a questionar se realmente vale apena voltar para casa, já que na creche, sempre haverão crianças para brincarem com eles.

Algumas curiosidades sobre esta produção são as seguintes.

Inicialmente este filme seria feito totalmente pela Disney (semelhante a o que aconteceu no filme do Buzz, tirando o fato de que naquele filme houve um certo envolvimento da Pixar, enquanto aqui não haveria nenhum), devido a diferenças criativas com a Pixar. Em paralelo à tudo isto, nesta época, a Pixar havia começado a questionar aquele acordo citado anteriormente entre as duas empresas, fazendo com que ela exigisse mais dinheiro do que era recebido, e que a Disney ficasse com a quantidade que  merecia pelo que ela fazia, que basicamente era distribuir todos os filmes ao redor do mundo.

A Disney acabou não aceitando esta ideia, até porque, os filmes que a Pixar haviam produzido, legalmente, não estavam sob posse dela mesma, mas sim da distribuidora. Isto, por sua vez, fez com que a Disney começasse a negociar com a Pixar a aquisição do estúdio, ao mesmo tempo em que caso esta negociação desse errada, já estava sendo planejada a negociação do estúdio “Circle 7”, que se tivesse sido de fato criado, basearia-se em fazer continuações dos filmes que haviam sido lançados pela Pixar até o momento.

Porém, como todos sabemos, no fim das contas, a Pixar foi comprada pela Disney, e isto, por sua vez, deu origem não só a Toy Story 3, mas também há muitos outros filmes que vieram depois (incluindo algumas continuações de filmes lançados há um certo tempo).

Assim como aconteceu com os outros filmes da saga, este também foi indicado ao Oscar. Contudo, em vez de parar novamente na categoria de Melhor Canção Original e perder miseravelmente, este filme foi indicado a esta categoria e ganhou.

O nome da música vencedora era We Belong Together e assim como as anteriores foi composta por Randy Newman (pelo menos uma vez este compositor venceu nesta franquia).

Outra categoria a qual este filme foi indicado e venceu foi em Melhor Animação, superando grandes concorrentes como Como Treinar o Seu Dragão e O Mágico.

Como Treinar o Seu Dragão (2010):

O Mágico (2010):

Outras categorias às quais esta obra foi indicada são as de Melhor Edição de Som, Roteiro Adaptado e surpreendendo todos aqui (ou não), Filme (as duas últimas vezes em que um filme animado havia sido indicado à esta categoria foi com Up: Altas Aventuras, no ano anterior, e com A Bela e a Fera, em 1992), mas perdeu na primeira para A Origem, na segunda para A Rede Social e na terceira para O Discurso do Rei.

Up: Altas Aventuras (1991):

A Origem (2010):

A Rede Social (2010):

O Discurso do Rei (2010):

Toy Story 3 teve um orçamento de 200 milhões para ser produzido, mas arrecadou 1,067 bilhão de dólares, tornando-se por três anos a animação de maior bilheteria da história, até 2013 com o lançamento de Frozen: Uma Aventura Congelante, e por 9 anos o filme mais lucrativo da série, até 2019, com o lançamento do quarto filme, que nós comentaremos em breve.

Frozen: Uma Aventura Congelante (2013):

Apesar de esta não ser a primeira aparição da boneca Barbie na franquia, esta é com certeza a mais marcante, mas da mesma forma, vocês sabiam que ela só não apareceu no primeiro filme porque a Mattel, que é a empresa detentora dos direitos da personagem, não achava que a animação faria sucesso? Pois é, mas percebendo o sucesso que esta história foi, a empresa reconsiderou a oferta e permitiu que ela aparecesse no segundo e consequentemente no terceiro filme.

Assim como aconteceu com os dois filmes anteriores (desconsiderando A Aventura Começa), o filme foi muito aclamado nas críticas, sendo visto por muitos como o melhor da saga.

Muitas pessoas enxergam este filme como o fim da primeira era da Pixar, por que ele não só foi o primeiro encerramento de uma trilogia do estúdio, como a história também fala sobre o crescimento e o amadurecimento das pessoas, e isto, por sua vez, faz um paralelo com o público, já que até o momento, a maioria das crianças que haviam assistido aos primeiros filmes da série, e também há outros do estúdio, já haviam crescido, que é uma sacada genial, pelo menos na minha opinião.

Toy Story 4 (2019):

Morando agora na casa de Bonnie (Madeleine McGraw), Woody (Tom Hanks) apresenta o novo brinquedo construído por ela, o Garfinho (Tony Hale), feito a partir de um garfo de verdade. Porém, ele não gosta da ideia de ser um brinquedo e acaba fugindo, fazendo com que Woody se veja obrigado a trazer o novo brinquedo favorito da menina de volta para casa. Durante sua jornada, ele reencontra Bete (Annie Pots), que atualmente vive em um parque de diversões.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

Em 2018, durante as gravações do filme, Tom Hanks chegou a chorar enquanto lia as últimas linhas do roteiro, já que as-achava muito emocionantes.

Este filme foi indicado a duas categorias no Oscar 2020, sendo elas a de Melhor Animação, onde saiu como vencedor, e também a de Melhor Canção Original, concorrendo desta vez com a música I Can’t Let You Throw Yourself Away, composta também por Randy Newman, mas perdeu para (I’m Gonna) Love Me Again, de Elton John e Bernie Taupin, para o filme Rocketman.

Elton John:

Bernie Taupin:

Rocketman (2019):

Toy Story 4 recebeu um orçamento de 200 milhões para ser feito, mas arrecadou 1,073 bilhão de dólares nas bilheterias mundo afora, tornando-se a maior bilheteria da franquia. Além disto, o longa também foi muito aprovado nas críticas.

John Lasseter revelou que a Pixar só teria aceitado fazer um novo filme se ele superasse os anteriores da saga, já que a empresa não queria mexer com o que havia sido feito antes caso não fosse possível superar os antigos feitos.

Neste longa, a dublagem do Sr. Cabeça de Batata, que antes era feita pelo ator Don Rickles, foi feita com arquivos de gravações, por sugestão da família do mesmo, já que este havia morrido em 2017, antes do quarto filme ser lançado.

Don Rickles:

Originalmente, a Pixar deixaria de fazer continuações de seus filmes antigos após Toy Story 4, mas eu acredito que esta ideia não tenha durado muito tempo, porque após filmes como Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica, Soul, Luca e Red: Crescer é uma Fera, o estúdio rapidamente voltou atrás e lançou o filme Lightyear, que na verdade não é uma continuação de Toy Story de fato, mas não dá para negar que é uma forma de se reaproveitar um produto que já fazia sucesso antigamente, então, acho que é possível que eles não conseguiram cumprir com essa meta (pelo menos por enquanto).

Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica (2020):

Soul (2020):

Luca (2021):

Red: Crescer é uma Fera (2022):

Lightyear (2022):

Buzz Lightyear (Chris Evans) é um patrulheiro espacial que após realizar um teste de voo, acaba parando em um planeta deserto e perigoso a 4,2 milhões de anos-luz da Terra, junto com seu comandante e o resto de sua tripulação. Enquanto tenta encontrar uma rota de volta para seu lar, Buzz percebe que já se passaram muitos anos desde a realização do seu teste de voo, além de conhecer um novo grupo de recrutas com grandes sonhos formado pelos descendentes de seus antigos amigos e também pelo gato robô Sox (Peter Sohn).Como se isso já não fosse suficiente, surge Zurg (James Brolin), um misterioso alienígena que possui um exército de poderosos robôs e um objetivo desconhecido.

Diferente dos outros filmes, onde Buzz foi dublado por Tim Allen, aqui ele recebeu a voz de Chris Evans (sim, o Capitão América).

Tim Allen:

Chris Evans:

Este filme custou 200 milhões para ser feito, mas rendeu apenas 226,4 milhões de dólares mundialmente.

“Mas isto não é um bom resultado? Afinal o filme conseguiu se pagar.”

Sim, o filme conseguiu se pagar, mas da mesma forma, com certeza não era este o resultado final (financeiramente falando) que a Pixar estava esperando.

Como vocês já perceberam, este não é o primeiro filme solo de Lightyear, e assim como o anterior, este também recebeu críticas mistas, embora tenha se saído melhor neste aspecto do que seu antecessor. Além disto, assim como o primeiro filme, este tenta passar uma ideia de como funciona o universo fictício de onde viria o boneco que vemos na cronologia principal.

Este é o primeiro spin-off de um filme feito pela Pixar.

Diferente dos outros filmes da franquia este não foi lançado exclusivamente no cinema, já que estreou simultaneamente no cinema e no Disney +.

“Mas e agora?”

Não existem planos oficiais da Pixar para lançar um novo filme, embora tanto Tim Allen quanto Tom Hanks, juntamente com os produores do quarto filme, já tenham demonstrado interesse em participar caso haja mais um, mas levando em conta o histórico da série, não me surpreenderia se em algum momento, daqui há alguns anos, um novo filme fosse anunciado, embora eu acredite que todos concordamos que Toy Story já chegou ao seu limite.

E caso você não saiba, esta é a 18a franquia mais lucrativa do cinema, e mesmo não sendo a primeira, supera grandes concorrentes.

Como:

Jogos Vorazes (2012-2015):

Godzilla (1954):

Superman (1978):

Star Trek (1980):

Universo Invocação do Mal (2013):

E muitos outros.

“Mas existem conteúdos extras além dos filmes?”

Claro que sim.

Existem diversos curta-metragens que expandem o universo da franquia, como a série Toy Story Toons, composta pelos curtas Férias no Havaí, Um Pequeno Grande Erro e Festassauro Rex, sendo os dois primeiros de 2011 e o último de 2012, respectivamente.

Toy Story Toons: Férias no Havaí (2011):

Toy Story Toons: Um Pequeno Grande Erro (2011):

Toy Story Toons: Festassauro Rex (2012):

Além disso, também temos os curtas Toy Story de Terror e Esquecidos Pelo Tempo, de 2013 e 2014, respectivamente.

Toy Story de Terror (2013):

Toy Story: Esquecidos pelo Tempo (2014):

Também temos o curta As Aventuras de Betty e as séries de curtas Garfinho Pergunta e Sessão Pipoca com a Pixar, sendo que esta última mostra diversos curtas baseados nos filmes do estúdio, além de Toy Story, como Procurando Nemo e Os Incríveis, e todas estas três produção são exclusivas do Disney +.

As Aventuras de Betty (2020):

Garfinho Pergunta (2019-2020):

Sessão Pipoca com a Pixar (2021):

Procurando Nemo (2003):

Os Incríveis (2004):

E que tal falarmos sobre a série animada Buzz Lightyear do Comando Estelar, que se passa após os eventos do já mencionado filme A Aventura Começa, e contou com 2 temporadas entre os anos de 2000 e 2001.

Buzz Lightyear do Comando Estelar (2000-2001):

Uma curiosidade: além desta, só foi feita mais uma série baseada em um filme da Pixar, sendo a outra, Monstros no Trabalho.

Monstros no Trabalho (2021):

Existem também algumas versões da franquia em quadrinhos, como por exemplo a sátira brasileira que faz parte da coleção Clássicos do Cinema da Turma da Mônica. Eu já falei um pouco sobre esta série de revistas no meu post sobre a franquia Piratas do Caribe, e você pode acessá-lo pelo link abaixo.

Segue o link:

Saiba Mais Sobre Piratas do Caribe

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #29 (2011):

Vale ressaltar que assim como diversas franquias que já foram comentadas por aqui, esta também conta com seus próprios games.

Toy Story (1995):

Tudo que eu tenho a dizer sobre este jogo é: games antigos são naturalmente difíceis.

Toy Story 2: Buzz Lightyear to the Rescue (1999):

Disney’s Extreme Skate Adventure (2003):

Diferente dos outros dois jogos, que eram adaptações literais das histórias do primeiro e segundo filmes, respectivamente, este é um crossover onde você escolhe de Toy Story, Tarzan ou O Rei Leão e anda de skate em pranchas e cenários baseados nas produções cinematográficas. Ou se preferir, pode selecionar skatistas humanos e jogar em cenários próprios do jogo.

Toy Story 3: The Game (2010):

Disney Infinity (2013):

Outro conteúdo que eu comentei na retrospectiva de Piratas do Caribe e estou comentando agora de novo é este jogo. Basicamente, você coloca o boneco da personagem de sua preferência em cima da base conectada na entrada USB do seu console e a mesma aparece na tela para você jogar. Tratando-se das personagens de Toy Story, aqui você pode jogar com Woody, Buzz e Jesse, seja dentro do playset destas personagens, ou no modo Toy Box, que é basicamente uma forma de criar o seu próprio cenário dentro do jogo, e onde você pode com qualquer uma das personagens selecionáveis.

Eu, por exemplo, gostava muito de jogar com Woody no modo Toy Box, já que não tinha nem os bonecos de Buzz e Jesse,  e nem o playset de Toy Story.

Lembrando que nos parques da Disney existe a atração Toy Story Land, que é basicamente uma área temática dentro do parque baseada nos filmes da saga, fundada pela primeira vez em 2010 no Walt Disney Studios Park, na França.

Toy Story Land (2010):

Então é istom eu espero que vocês tenham gostado e fiquem de olho nos próximos posts.

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E lembre-se: “Amigo estou aqui.”

Saiba Mais Sobre “High School Musical”

Só para resumir, a escola termina pra todo mundo.

High School Musical é uma série de filmes musicais norte-americanos, sendo os três primeiros dirigidos por Kenny Ortega e roteirizados por Peter Barsocchini.

No elenco temos Zac Efron, Vanessa Hudgens, Corbin Bleu, Monique Coleman, Ashley Tisdale e Lucas Graabel.

Uma coisa que vocês não sabem é que originalmente eu teria feito este post antes, mas para a ocasião em questão, eu achei que ele não seria a melhor opção, e então acabei substituindo-o por Zack e Cody.

Zack e Cody: Gêmeos em Ação (2005-2008):

Segue o link:

Saiba Mais Sobre Zack e Cody

Caso você não saiba eu curto muito a franquia (alguns filmes mais do que outros) e sinceramente acho que vale muito apena assisti-la se você não a conhece.

Pra quem não sabe, eu comecei a escrever este post em 2020, só que no fim acabei deixando ele de lado por ter achado melhor falar sobre os lançamentos do cinema naquela época. Além disso, orignalmente eu teria-o usado como tema para um post que seria um especial do Dia das Crianças, mas achei melhor trocá-lo pela série Zack e Cody: Gêmeos em Ação e seu spin-off Gêmeos a Bordo (como já foi mencionado no início do post).

Zack e Cody: Gêmeos a Bordo (2008-2011):

Mas enfim, vamos falar um pouco sobre esta franquia que eu acredito que, se você tem entre 18 e pouco mais de 20 anos de idade, eu acredito que você adora.

Por esta história se passar em uma escola, é possível observarmos diferentes tipos de pessoas, que apesar de começarem evitando uma às outras, com o tempo deixam isso de lado e começam a achar coisas em comum.

Além disso, vale ressaltar que justamente pelo fato de cada personagem ter suas devidas características, você provavelmente iria se identificar mais com uma (ou algumas) do que outra (outras). As músicas do filme também são muito boas, e eu acredito que juntando dos filmes, cada fã tem pelo menos uma ou duas preferidas. Eu tenho quatro, mas considerando que cada filme tem por volta de 5 músicas eu acho que é um bom número.

Eu vou revelar quais são as minhas personagens e músicas favoritas no fim do post.

“Mas existe um University Musical também?”

High School Musical (2006):

Troy Bolton (Zac Efron) é um garoto popular e descolado, diferente de Gabriella Montez (Vanessa Hudgens), que é uma garota mais inteligente e retraída. Após os dois se conhecerem durante suas férias em um concurso de karaokê, descobrem que possuem um interesse tanto pelo canto quanto um pelo outro. Os dois acabam se reencontrando com a volta às aulas, já que Gabriella foi matriculada na mesma escola frequentada por Troy, o que faz com que eles pensem em se inscrever para as audições do musical da escola, sendo que para isto terão de enfrentar certos desafios.

Vamos falar um pouco sobre as outras personagens desta história.

Chad Danforth (Corbin Bleu) é o melhor amigo de Troy, além de jogar no time de basquete da escola (os Wildcats) também sendo popular na escola. No início ele acaba sendo contra a ideia de Troy se inscrever para os testes do musical, mas com o tempo acaba mudando de opinião sobre isto.

O mesmo vale para Taylor McKessie (Monique Coleman), amiga de Gabriella que também acha que ela não deveria fazer parte do musical, mas acaba aceitando com o tempo. Ela é a capitã da equipe de Decathlon, e acaba chamando sua amiga para fazer parte do grupo no início do filme, e no final se tornando a namorada de Chad.

Sharpay Evans (Ashley Tisdale) é uma estudante muito animada e que adora o teatro. Ela não gosta da ideia de perder espaço para Troy e Gabriella, bolando sempre planos para evitar que isto aconteça. Por mais que apresente certos momentos de inveja dos dois, ela sabe que em alguns momentos é mais importante pensar nos outros do que só em si mesma.

Ela pode não ter cortado a mão de seu próprio filho fora como Darth Vader, ou então ter matado Jason Todd como o Coringa, mas ela é o tipo de colega com a qual você não vai querer criar problemas na escola.

Por último mas não menos importante, nós temos Ryan Evans (Lucas Grabeel), o irmão gêmeo de Sharpay que apesar de não ser tão mau quanto ela, é facilmente convencido a participar de seus planos, mas isto se justifica pelo fato de ele não ser tão inteligente quanto as outras personagens apresentadas até agora.

Vale destacar que existem outras personagens que valem a pena ser citadas, mas eu acho que talvez fosse melhor deixar isto para outro post.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

Diferente da maioria dos filmes comentados aqui no blog, este não foi lançado no cinema, sendo uma obra original do Disney Channel, sendo no ano de lançamento, o segundo mais assistido do canal, perdendo apenas para The Cheetah Girls 2.

The Cheetah Girls 2 (2006):

Outros filmes Disney Channel são:

Halloweentown (1998):

Twitches: As Bruxinhas Gêmeas (2005):

Wendy Wu: A Garota Kung-Fu (2006):

Minutemen: Viajantes do Tempo (2008):

Camp Rock (2008):

E muitos outros.

Qual é o seu favorito? Resondam nos comentários.

Este filme custou 5 milhões de dólares para ser feito, mas infelizmente eu não sei quanto ele arrecadou com as exibições na televisão e vendas de dvds. Além disto, as críticas foram mistas na época, mas eu acho justo reconhecer-mos que este é um filme adolescente feito para a televisão, então é naturalmente mais esperado aproveite melhor a obra do que os críticos especializados.

Originalmente, este filme não se chamaria High School Musical, já que o diretor Kenny Ortega odiava este nome, mas mesmo quando as gravações acabaram, nenhum título melhor havia sido criado, fazendo com que ele permanecesse com o que conhecemos hoje.

Kenny Ortega:

As gravações ocorreram em 2005 em Salt Lake City.

Originalmente, o papel do protagonista, Troy Boltonm havia sido oferecido ao ator Matthew Underwood, mas o mesmo teve que recusá-lo, já que na época também estava sendo gravada a série Zoey 101, onde ele interpretava a personagem Logan Reese.

Matthew Underwood:

Zoey 101 (2005-2008):

Resumidamente, o filme foi um sucesso entre o seu público alvo, que era composto por crianças e adolescentes, garantindo rapidamente uma sequência, lançada em 2007.

Porém, antes de eu começar a falar sobre ela, gostaria de pedir a vocês para comentarem qual era a(s) sua(s) personagem(ns) favorita(s) da franquia. Eu direi quais as minhas no fim do post.

Enfim, vamos falar sobre a continuação agora.

High School Musical 2 (2007):

Querendo afastar Troy Bolton (Zac Efron) e Gabriella Montez (Vanessa Hudgens), Sharpay Evans (Ashley Tisdale) consegue um trabalho para ele no melhor clube de Albuquerque. Entretanto, Bolton acaba conseguindo empregos para seus amigos, fazendo com que eles se reencontrem, e que Sharpay use a influência de seu pai para conseguir uma bolsa de estudos para Troy na faculdade, com a condição de que ele a acompahe em um show de talentos que acontecerá no clube. Ele aceita a oferta, o que acaba magoando Gabriella, e fazendo com que ela e os Wildcats se unam para participar do show por conta própria.

Algumas coisas que eu acredito que você não saiba sobre este filme são:

A sequência custou 7 milhões de dólares para ser feita, e eu novamente não sei de quanto que foi o retorno. Porém, embora a opinião dos críticos novamente tenha sido dividida, parece que ela pesou mais para o lado positivo desta vez.

Nesta história, Troy Bolton, é a única personagem a ter um número musical solo.

Por mais que o enredo se passe nas férias de verão, as gravações ocorreram durante o inverno do hemisfério norte. Eu tenho certeza de que por essa vocês não esperavam.

Este filme contou com locações em Utah (onde é mostrado o retorno ao East High), na Entrada at Snow Country Club (onde seria o country club da família Evans) e em Los Angeles.

Para falarmos sobre esta última curiosidade, precisamos voltar lá para o filme anterior.

No primeiro longa metragem da saga, grande parte das canções de Troy Bolton não foram cantadas por Zac Efron, mas sim pelo cantor e ator Andrew Seeley, já que a voz de Zac era baixa de mais para alcançar um tenor (uma voz masculina aguda sem recorrer a técnica do falsete), fazendo com que os produtores preferissem que alguém que conseguisse alcançar esta voz cantasse certas músicas.

“Mas o que isto tem a ver com a continuação?”

No segundo filme, Efron cantou todas as músicas de sua personagem.

Zac Efron:

Andrew Seeley:

Bom, não satisfeitos com uma sequência, rapidamente foi feito outra.

High School Musical 3: Ano da Formatura (2008):

Troy Bolton (Zac Efron), Gabriella Montez (Vanessa Hudgens), e todos os seus amigos do East High estão no último ano do colegial, e se deparam com a possibilidade de escolherem faculdades diferentes. Juntamente com os Wildcats, eles apresentam um musical na primavera, expressando suas experiências, sensações e medos com relação ao futuro.

Alguns fatos curiosos sobre o filme são:

Este foi o único filme da série lançado no cinema, enquanto todos os outros foram diretamente para a televisão.

O orçamento desta produção foi de 11 milhões para ser feita, mas acabou faturando 252,9 milhões em bilheteria, o que para mim é uma ótima proporção. As críticas novamente foram mistas, mas a maior parte dos fãs enxerga este como o melhor da série.

A atriz Vanessa Hudgens correu o risco de ser substituída no terceiro longa, já que pouco tempo antes das filmagens começarem, foram vazadas fotos da atriz na internet, onde a mesma aparecia nua. Mas, no fim das contas ela acabou participando do encerramento.

Vanessa Hudgens:

Novamente as gravações ocorreram em Utah e em Los Angeles (nesta última, tratavam-se de cenas adicionais, que é algo que já havia acontecido no segundo filme).

Na trama, temos a introdução da personagem Tiara Gold, uma estudante de intercâmbio que se torna a assistente pessoal de Sharpay Evans na escola.

“E daí?”

Apesar de ter sido vivida pela atriz Jemma McKenzie-Brown, o papel desta personagem havia sido oferecido originalmente a atriz e cantora Selena Gomez, que eu acredito que assim como eu, você deve ter conhecido pela série Os Feiticeiros de Waverly Place.

Contudo, a atriz acabou recusando o papel.

Os Feiticeiros de Waverly Place (2007-2012):

“Você consegue imaginar como seria este filme com esta atriz interpretando esta personagem?”

Selena Gomez:

Respondam nos comentários.

Eu particularmente acho este é um encerramento digno para esta trilogia, mas me respondam uma coisa, vocês acharam mesmo que a história tinha acabado por aqui?

Se você achou que sim, pensou errado.

Em 2008 foi lançado um spin-off ambientado na Argentina, chamado High School Musical: El Desafío, onde o que temos é basicamente a mesma história do primeiro filme só que ambientada em outro país, com novas personagens, e algumas modificações que acabam combinando com a ideia de fazer a trama se passar neste país.

High School Musical: El Desafío (2008):

Começou um novo anono colégio ‘High School Argentina’ (HSA). Após chegar das férias, Fer (Fernando Dente), o capitão da equipe de rugby, Los Jaguares, percebe que Agus (Agustina Vera), sua vizinha e colega de classe, mudou muito durante o verão. Porém, Delfi (Delfina Peña), continua vaidosa, passando seu tempo controlando o irmão Walter (Walter Bruno) e suas amigas Alicia (María Clara Alonso), Clari ( Sophie Oliver Sánchez) e Valeria (Valeira Baroni), ou como ela às chama: Las Invisibles (As invisíveis). O diretor do colégio (Peter McFarlane) ao lado da professora de artes (Andrea del Boca), dá aos alunos a chance de  participarem do primeiro “Desafio das bandas”,  uma competição de música onde os estudantes terão a oportunidade de se apresentarem como verdadeiros astros. Trabalhando contra o tempo e com recursos limitados, os competidores se esforçam paraa chegada do grande dia. Fer e Agus, juntamente com Juanchi (Juan Macedonio), Sofi (Sofía Agüero Petros), Facha (Augusto Buccafusto), Gastón (Gastón Vietto) e Walter participam do concurso como a banda Scrum. Simultaneamente, Delfi participa junto de suas amigas, e tenta a todo tempo separar Walter do resto do grupo. Entretanto, apenas uma banda vencerá, aquela que compreender os valores de trabalho em equipe e superação, cujos membros não serem só os melhores músicos, mas também as melhores pessoas.

Curiosidades:

Este filme foi dirigido por Jorge Nisco, que não tem muito conhecido aqui no Brasil no currículo (aparentemente) além deste aqui.

Jorge Nisco:

A história, além de lembrar a do primeiro filme, também foi baseada no livro Battle of the Bands, que faz parte de uma série de livros chamada High School Musical: Stories From East High, mas esta série nunca chegou ao Brasil (que eu saiba).

High School Musical: Stories From East High: Battle of the Bands (2007):

Para você que não sabe, este longa não foi o único spin-off da saga ambientado em um país diferente, mas sim o primeiro de três, sendo seguido por um no México, outro no Brasil (Uhuuu) e o último na China, mas eu só vou falar sobre o argentino e o brasileiro porque são os únicos que eu consegui encontrar para assistir.

High School Musical: O Desafio (2010):

Olavo (Olavo Cavalheiro) é o capitão do time de futebol da escola High School Brasil, os Lobos-Guará. Ele acaba se apaixonando por Renata (Renata Ferreira), que chegou há pouco tempo na escola. Após várias trocas de olhares, eles ficam mais próximos devido a um concurso de música realizado por Wanessa (Wanessa Camargo), uma ex-aluna da escola que agora é uma artista bem-sucedida.

Fatos curiosos:

Em 2007, o SBT e a Disney realizaram juntos o programa High School Musical: A Seleção, com o objetivo de escolher o elenco do filme. Com as inscrições de mais de 17 mil pessoas, oito foram escolhidas para a final, entre as quais estavam Olavo Cavalheiro e Renata Ferreira, que interpretam os protagonistas do filme.

Olavo Cavalheiro e Renata Ferreira:

A direção ficou por conta de César Rodrigues, que você deve conhece por Vai que Cola 1 e 2 e Minha Mãe é uma Peça 2.

César Rodrigues:

Vai que Cola: O Filme (2015):

Minha Mãe é uma Peça 2 (2016):

Vai que Cola 2: O Começo (2019):

As filmagens foram feitas em maio e junho de 2009, no Rio de Janeiro.

Depois e antes desta foram lançadas versões em outros países, sendo eles Argentina, México e China (a não ser que tenha alguma outra que eu não saiba), que eu não assisti, mas acho que não tem problema, já que tudo o que muda é o lugar onde a história é ambientada.

Mas e agora?

Você acha que a história acabou?

Errou de novo.

Em 2011 foi lançado o filme A Fabulosa Aventura de Sharpay, que também era um spin-off da saga.

A Fabulosa Aventura de Sharpay (2011):

Sharpay Evans (Ashley Tisdale) é uma diva descoberta em sua cidade natal por um caça-talentos que lhe dá a chance de estrelar um musical na Broadway após vê-la em uma apresentação durante uma festa de caridade. Tentando alcançar seus sonhos, ela rapidamente se muda para Nova York, mas acaba percebendo que nem tudo será tão fácil quanto pensava. Ela passa a morar em um pequeno apartamento, e precisando disputar o papel com uma celebridade arrogante (Cameron Goodman). Apesar de tudo, ela acaba sendo ajudada pelo estudante de cinema Peyton (Austin Butler), que descobre ser seu novo vizinho.

Algumas curiosidades são:

Ashley Tisdale usou uma peruca loira durante as filmagens (eu não sei por quê).

Ashley Tisdale:

Este filme foi lançado diretamente para a televisão e dvd, assim como os dois primeiros também foram, ao invés de ter ido para o cinema.

Vanessa Hudgens manifestou interesse para participar desta produção, mas segundo palavras de protagonista Ashley Tisdale, a atriz ficou de fora por estar muito ocupada divulgando outros filmes. Entretanto, Lucas Grabeel, que interpretou o irmão da personagem principal, Ryan Evans, na trilogia original, aparece em uma pequena cena pós-crédito.

Lucas Grabeel:

A direção desta vez ficou nas mãos de Michael Lembeck, que eu acredito que você talvez conheça por filmes como Meu Papai é Noel 2 e 3, e O Fada do Dente.

Meu Papai é Noel 2 (2002):

Meu Papai é Noel 3 (2006):

O Fada do Dente (2010):

A Fabulosa Aventura de Sharpay foi outro filme da saga que diviviu opinios na época em que foi lançado. Você gostava dele?

Digam nos comentários qual era/ é o seu filme favorito da saga, por favor.

“E como estão o diretor, o roteirista e o elenco clássicos atualmente?”

Direção:

Kenny Ortega:

Antes:

Depois:

Ele, atualmente está com 62 anos.

No mesmo ano em que o primeiro High School Musical foi lançado, Kenny havia sido responsável pela direção do já citado The Cheetah Girls 2, que é uma sequência do original de 2003.

The Cheetah Girls (2003):

Com o encerramento da trilogia, ele voltou a fazer filmes para o Disney Channel em 2015, quando foi lançado o filme Descendentes, que junto com suas duas sequências, lançadas em 2017 e 2019, respectivamente, foi dirigido por Ortega.

Descendentes (2015):

Descendentes 2 (2017):

Descendentes 3 (2019):

E caso você não saiba, na década de 1990 ele dirigiu o clássico Abracadabra, também da Disney.

Abracadabra (1993):

Roteiro:

Peter Barsocchini:

Antes (eu acho):

Depois:

Atualmente, ele está com 70 anos.

Antes de trabalhar na franquia High School Musical, ele havia participado do roteiro do filme Zona Mortal, de 1994, e mais recentemente, ele foi um dos responsáveis por roteirizar a animação A Jornada de Vivo, de 2021.

Zona Mortal (1994):

A Jornada de Vivo (2021):

Elenco:

Zack Efron:

Personagem: Troy Bolton.

Antes:

Depois:

Hoje em dia, Zac se encontra com 35 anos de idade.

Durante sua fase no Disney Channel, o ator participou do primeiro episódio da segunda temporada de Zack e Cody: Gêmeos em Ação, interpretando a personagem Trevor.

Depois disso, ele atuou em filmes como Hairspray: Em Busca da Fama, 17 Outra Vez, A Morte e Vida de Charlie e Vizinhos.

Hairspray: Em Busca da Fama (2007):

17 Outra Vez (2009):

A Morte e Vida de Charlie (2010):

Vizinhos (2014):

Recentemente, Zac passou por um acidente dosmético, que acabou resultando em uma nova fisionomia de seu rosto. Em uma entrevista, o ator explicou que estava correndo por sua casa de meias até que escorregou e bateu o rosto em uma fonte de granito, perdendo a consciência logo em seguida. Quando ele acordou, “o osso do queixo estava pendurado em seu rosto”, sendo necessária uma cirurgia e um período de recuperação.

Efron atualmente faz fisioterapia, e explicou que os músculos do roto trabalham em juntos em equilíbrio, e que como alguns dos seus foram prejudicados tanto pelo acidente quanto pela cirurgia, outros músculos tornaram-se responsáveis pela tarefa de mastigação, gerando o crescimento assimétrico dos lados de sua face e mandíbula.

Vanessa Hudgens:

Personagem: Gabriella Montez.

Antes:

Depois:

Ela, atualmente, está com 33 anos de idade.

Assim como seu Zac, ela também havia participado da segunda temporada de Gêmeos em Ação. No caso, dos episódios 6, 10 e 14, interpretando a personagem Corrie.

Anos depois, ela atuou em longas como Suckerpunch: Mundo Surreal, Spring Breakers: Garotas Perigosas, Em Busca de um Lar e Uma Nova Chance.

Suckerpunch: Mundo Surreal (2011):

Spring Breakers: Garotas Perigosas (2012):

Em Busca de um Lar (2013):

Uma Nova Chance (2018):

Corbin Bleu:

Personagem: Chad Danforth.

Antes:

Depois:

Hoje em dia, ele está com 33 anos de idade.

Assim como seus colegas de elenco, ele também participou de outras produções dentro da Disney, como o primeiro episódio da série Hannah Montana, onde interpretou a personagem Johnny Collins.

Hannah Montana (2006-2011):

Além disto ele não atuou em um filme/ saga do Disney Channel, mas também no longa metragem Jump In!, onde viveu o protagonista Izzy Daniels.

Jump In! (2007):

Outras produções que contaram com ele no elenco são o filme Na Trilha da Vitória e a série The Beautiful Life.

Na Trilha da Vitória (2008):

The Beautiful Life (2009):

E em 2010 ele atuou no quarto episódio da segunda temporada de The Good Wife, dando vida à personagem Javier Berlin.

The Good Wife: Pelo Direito de Recomeçar (2009-2016):

Monique Coleman:

Personagem: Taylor McKessie.

Depois:

Ela, atualmente, está com 41 anos de idade.

Mais uma integrante do elenco que participou de Zack e Cody: Gêmeos em Ação, no caso, do episódio 8 da primeira temporada e dos episódios 6, 10, 12, 14 e 24 da segunda temporada, respectivamente.

Além desta, ela também participou de séries como Gilmore Girls, Malcolm in the Middle e Boston Public.

Gilmore Girls (2000-2007):

Malcolm in the Middle (2000-2006):

Boston Public (2000-2005):

E, citando outro trabalho, vale ressaltar sua participação no filme Naomi e Ely e a Lista do Não Beijo.

Naomi e Ely e a Lista do Não Beijo (2015):

Ashley Tisdale:

Personagem: Sharpay Evans.

Antes:

Depois:

Atualmente, ela está com 37 anos de idade.

Enquanto ela ainda atuava na Disney ela também participou de Gêmeos em Ação. Contudo, diferente de seus colegas de elenco, ela interpretava uma personagem de destaque na série, fazendo parte do elenco principal. Ela vivia Maddie Fitzpatrick.

Ainda interpretando Maddie, ela apareceu no episódio 12 da primeira temporada de Hannah Montana.

Em 2007, ela entrou para o elenco de vozes do desenho animado Kim Possible, onde dublou a personagem Camille Leon nos episódio 3, 10 e 19 da quarta temporada.

Kim Possible (2002-2007):

Em 2008 ela voltou a interpretar Maddie Fitzpatric em Gêmeos a Bordo, no episódio 13 da primeira temporada.

E, neste mesmo ano, ela conseguiu um papel em dublagem que eu acredito que muitos de vocês conhecem. Eu estou falando da personagem Candance Flynn, de Phineas e Ferb, que ela dublou durante todas as quatro temporadas do desenho.

Phineas e Ferb (2007-2015):

Lucas Grabeel:

Personagem: Ryan Evans:

Antes:

Depois:

Hoje em dia, ele se encontra com 37 anos de idade.

Antes de participar de High School Musical, ele havia atuado em dois filmes originais do Disney Channel, sendo ambos da franquia Halloweentown, onde viveu a personagem Ethan Dalloway.

Halloweentown: O Portal (2004):

Regresso a Halloweentown (2006):

Em 2006 ele atuou no sexto episódio da quinta temporada de Smallville, interpretando o Jovem Lex Luthor, e voltou a aparecer nesta série em 2010 novamente como Luthor, mas também como Conner Kent, e isto aconteceu nos episódios 13 e 16 da décima temporada, respectivamente.

Smallville (2001-2011):

Em 2008, após o fim da trilogia, ele atuou no filme Como Viajar com o Mala do Seu Pai, também da Disney, interpretando Scooter.

Como Viajar com o Mala do Seu Pai (2008):

E em 2011 ele atuou na série Switched at Birth, dando vida à personagem Toby Kenish durante a primeira, segunda e quarta temporada do programa.

Switched at Birth (2011-2015):

Vale ressaltar que em 2016 todos estes atores se reencontraram (com exceção de Zac Efron, que fez uma pequena participação por chamada de vídeo) para relembrar como foi os bastidores do filme, suas músicas e cenas favoritas e muito mais.

Se você estiver interessado, este especial de 10 anos está disponível completo no YouTube.

“Existe a possibilidade de termos um High School Musical 4 no futuro?”

Aparentemente não, porque por mais que eu aceitaria antigamente ver um University Musical (como já foi dito antes) ou um High School Reunion hoje em dia, pode-se deizer que no ano que vem teremos algo parecido com isto.

“Mas como assim?”

Assim como outras franquias, esta também possui seus conteúdos extras além dos filmes (e também da série de livros citada anteriormente).

“Mas quais?”

Não sei se vocês sabem, mas recentemente foi feita uma adaptação em forma de série para o Disney +.

“Sério?”

Sim, pois o Disney +, além de ter em seu catálogo todas os filmes, séries e outras produções de propriedade da Disney (com algumas excessões), também possui seus conteúdos originais como qualquer outra plataforma de streaming.

A série atualmente está na terceira temporada e explora a repercussão que os filmes da franquia tiveram após o lançamento, e isto é uma ideia genial na minha opinião. E na próxima temporada, atores que participaram dos filmes antigos, como Lucas Grabeel e Corbin Bleu, que já apareceram na série anteriormente, junto com Monique Coleman, que fará sua primeira aparição na série, interpretarão a si mesmos em um contexto onde High School Musical 4: The Reunion, será filmado, e atores já conhecidos do seriado, como Joshua Basset, Sofia Wylie, Matt Cornett e Dara Reneé retornam interpretando figurantes dentro do longa.

Se vocês um dia quiserem que eu faça um post falando só sobre a série, digam nos comentários.

High School Musical: The Musical: The Series (2019):

Outras séries originais da plataforma são as séries The Mandalorian, WandaVision e Virando o Jogo dos Campeões, pertencentes às franquias Star Wars, MCU (Universo Cinematográfico Marvel) e Nós Somo os Campeões, respectivamente.

The Mandalorian (2019):

WandaVision (2021):

Virando o Jogo dos Campeões (2021):

“E o que mais?”

“Você já ouviu falar na franquia de jogos Just Dance?”

Pois bem, em 2012 foi lançado o game Just Dance: Disney Party, que conta com diversas músicas dos filmes e séries da Disney, como Lilo e Stitch, Tinker Bell, Bolt: Supercão, Boa Sorte, Charlie! e No Ritmo, e entre estas, está a música We’re All In This Together, do encerramento do primeiro filme.

Just Dance: Disney Party (2012):

Lilo e Stitch (2002):

Tinker Bell (2008):

Bolt: Supercão (2008):

Boa Sorte, Charlie! (2010-2014):

No Ritmo (2010-2013):

“Mas Danilo, você não disse que ia revelar quais eram as suas personagens favoritas no fim do post?”
Pois é, a grande verdade é que eu acho que não consigo escolher uma ou duas favoritas, pois todas ela são tão gostáveis que é difícil escolher uma ou duas que se destaca na maior parte do tempo.

Troy, Gabriella, Chad, Taylor, Ryan e Sharpay (um pouco menos, mas ainda assim), são tão carismáticos uns quanto os outros.

“Mas então você não gosta da Sharpay?”

Não me entendam mal, eu gosto muito dos trejeitos da personagem e da interpretação de Ashley Tisdale, mas são as atitudes dela na maior parte da trama que fazem com que eu não simpatize com ela tanto assim, mas isto é assunto para outro post.

“E quais as suas músicas favoritas da saga?”

Sinceramente, isto é uma coisa que eu acho que não dá para afirma com certeza absoluta. Tanto que eu acho que precisaria só para isto. O que não é má ideia. Deixe nos comentários o que você acha desta ideia.

Então é isso, eu espero que vocês tenham gostado e continuem de olho para os próximos posts.

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E lembre-se: “Qual é o time? Wildcats! Qual é o time? Wildcats! Qual é o time? Wildcats! Se liga no jogo!.”

Saiba Mais Sobre Piratas do Caribe

Imagino eu que também existam os piratas do Havaí.

Pirates of the Caribbean (Piratas do Caribe) é uma saga de filmes de aventura e fantasia inspirada no brinquedo de mesmo nome da Walt DIsney World Resort, criada por Ted Elliot,Terry Rossio, Jerry Buckheimer e Gore Verbinski. O primeiro filme da série foi lançado em 2003, e tem no elenco nomes como Johnny Depp, Geoffrey Rush, Orlando Bloom, Keira Knightley e Jonathan Pryce.

Esta é uma franquia que no ano que vem completa 20 anos, e juntando isto com o fato de ela ter ganhado a última votação na página do blog no Instagram, hoje nós falaremos sobre como ela surgiu, a história dos filmes, a repercussão de cada um deles, curiosidades dos bastidores, e alguns conteúdos extras além dos filmes.

Inclusive, para aqueles que não sabem, eu sou um grande fã desta franquia, embora eu também ache que alguns filmes são melhores do que outros.

Então, vamos começar.

Em 1967 foi inaugurado nos parques da Disney (na Califórnia) um brinquedo chamado Pirates of the Caribbean (que todos conhecemos como Piratas do Caribe), que assim como outros que já existiam antes (e que surgiram depois, acredito eu), não possuía um filme para chamar de seu até o momento, sendo uma atração exclusiva do parque e também a última criada pelo próprio Walt Disney, lançada 4 meses após sua morte, que ocorreu devido ao câncer de pulmão.

Pirates of the Caribbean (1967):

Walt Disney (1901-1966):

Sim, eu sei, esse post começou meio pesado, então, vamos voltar à parte boa da história.

O brinquedo basicamente consiste em um passeio de barco (preso à um trilho em baixo d’água) que passa por diversos cenários com a decoração e a temática de uma aventura-pirata, contando com cavernas, batalhas em alto-mar e piratas animatrônicos.

Porém, na década de 1990, os dois roteiristas Ted Elliot e Terry Rossio começaram a pensar no roteiro que anos depois se tornaria o filme que conhecemos, já que o projeto foi engavetado pelo estúdio até o início dos anos 2000.

Ted Elliot:

Terry Rossio:

Caso vocês não conheçam esta dupla, os dois são responsáveis pelo roteiro de longas como Aladdin, O Caminho para El Dorado, Sherk e O Planeta do Tesouro.

Aladdin (1992):

O Caminho para El Dorado (2000):

Shrek (2001):

O Planeta do Tesouro (2002):

Vale ressaltar que nesta época, a Disney estava tentando ressucitar as histórias sobre piratas no cinema, mas isto não dava muito certo, pois filmes como A Ilha da Garganta Cortada (que não é da Disney), de 1995, e o já citado O Planeta do Tesouro (esse sim é da Disney), de 2002, não fizeram a bilheteria que poderiam ter feito, gerando prejuízos aos estúdios responsáveis por ambas às obras.

A Ilha da Garganta Cortada (1995):

Porém, após o roteiro da dupla ser lido pelo produtor Jerry Buckheimer, que você provavelmente conhece por produções como Um Tira da Pesada, Top Gun: Ases Indomáveis, Os Bad Boys, Armageddon e Pearl Harbor, que decidiu apostar na ideia.

Jerry Buckheimer:

Um Tira da Pesada (1984):

Top Gun: Ases Indomáveis (1986):

Os Bad Boys (1995):

Armageddon (1998):

Pearl Harbor (2001):

Depois de tudo isto, o diretor Gore Verbinski, que até o momento era mais conhecido por ter dirigido O Chamado, de 2002, juntou-se ao grupo e ficou responsável pela direção do filme.

Gore Verbinski:

O Chamado (2002):

E foi então, com a formação desta equipe, que a franquia Piratas do Caribe nasceu.

“Mas estes piratas nunca saem de lá?”

Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra (2003):

No século XVII, o pirata/ capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) é vítima de um motim organizado pelo Capitão Hector Barbossa (Geoffrey Rush) e pelo restante de sua tripulação. Com posse do navio de Jack, o Pérola Negra, Hector ataca a cidade de Port Royal, raptando a filha do governador (Jonathan Pryce), Elizabeth Swann (Keira Knightley). Com o obejtivo de recuperar o que é seu, Sparrow recebe a ajuda de Will Turner (Orlando Bloom), amigo de Elizabeth que busca salvá-la. Porém, o que eles não sabem, é que a tripulação do navio foi amaldiçoada, tendo tornado-se imortais e transformando-se em esqueletos durante a noite.

Algumas curiosidades são:

Originalmente, Tom Wilkinson havia sido chamado para interpretar o Governador Swann, mas no fim Jonathan Pryce ficou com o papel. Você provavelmente deve conhecê-lo pelo filme Shakespeare Apaixonado.

Tom Wilkinson:

Shakespeare Apaixonado (1998):

Jonathan Pryce:

Durante o processo de preparação de Johnny Depp para interpretar o protagonista Jack Sparrow, o ator percebeu que havia certa semelhança entre os piratas e os astros do rock, fazendo com que ele se inspirasse em alguns deles, em especial no músico Keith Richards, da banda Rollig Stones, e então conseguisse criar o visual e os trejeitos da personagem. Contudo, isto não agradou os executivos da Disney, que preconceituosamente, diziam que ele parecia ora um bêbado, ora um homossexual, mas no fim das contas, Johnny conseguiu convencê-los alegando que se eles não aceitassem a caracterização criada por ele para o pirata, ele sairia do filme, e então conseguiu o que queria.

Johnny Depp:

Keith Richards:

A Maldição do Pérola Negra foi indicado a diversos prêmios após seu lançamento, incluindo 5 indicações ao Oscar, sendo elas, Melhores Efeitos Especiais, Melhor Maquiagem e Penteados, Melhor Mixagem de Som, Melhor Edição de Som e Melhor Ator Para Johnny Depp como Jack Sparow, mas perdeu nas três primeiras para O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (que também contava com Orlando Bloom no elenco, neste caso interpretando a personagem Legolas), para Mestre dos Mares: O Lado Mais Distante do Mundo na quarta e para Sean Penn na última pelo filme Sobre Meninos e Lobos, onde o mesmo interpretou o protagonista Jimmy Markum.

O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003):

Orlando Bloom:

Mestre dos Mares: O Lado Mais Distante do Mundo (2003):

Sobre Meninos e Lobos (2003):

Sean Penn:

Este filme custou 140 milhões de dólares para ser feito, mas arrecadou 654,3 milhões nas bilheterias mundo à fora, torando-se a quarta maior bilheteria de 2003, perdendo apenas para Matrix Reloaded, Procurando Nemo e o já citado O Retorno do Rei, respectivamente. Além disso, a obra também foi muito aclamada pela crítica, que eu particularmente acho que faz sentido.

Matrix Reloaded (2003):

Procurando Nemo (2003):

Como já foi dito antes, Piratas do Caribe tinha o objetivo de reviver o gênero no cinema, e pode-se dizer que ele conseguiu. Você já pensou em quantos filmes sobre o assunto foram lançados depois deste (ou pelo menos que foram lançados no mesmo ano)?

Aqui vão alguns exemplos.

Sinbad: A Lenda dos Sete Mares (2003):

Peter Pan (2003):

Piratas Pirados (2012):

Capitão Philips (2013):

Inclusive, tem um que eu só descobri recentemente enquanto fazia a pesquisa para este post chamado Piratas da Somália.

Piratas da Somália (2017):

Eu disse que eles não existiam só no Caribe.

Mas é como dizem, com o sucesso, vem a sequência, e a gente já vai falar sobre ela.

Piratas do Caribe: O Baú da Morte (2006):

Elizabeth Swann (Keira Knightley) e Will Turner (Orlando Bloom) estão prestes a se casar, até que a cerimônia é atrapalhada por Davy Jones (Bill Nighy), que possui uma dívida com o amigo dos dois, Jack Sparrow (Johnny Depp). Tentando evitar se tornar um escravo na tripulação de Jones, Jack começa a procurar pelo lendário Baú da Morte para escapar do perigo iminente.

Algumas curiosidades sobre o filme são:

Keith Richards, foi chamado para fazer uma participação especial como o pai de Jack Sparrow, mas não pode aceitar por causa de uma turnê mundial.

Uma coisa que não foi dita sobre o primeiro filme, mas serve para este e também para todos os outros da franquia, é de que a atração dos parques da Disney que inspirou a saga, ficou ainda mais famosa depois dos filmes.

Este filme foi indicado ao Oscar 2007 em quatro categorias, sendo elas Melhores Efeitos Especiais, Mixagem de Som, Edição de Som e Direção de Arte, e apesar de ter vencido na primeira, ele perdeu na segunda e na terceira para Apocalypto e na quarta para Dreamgirls: Em Busca de um Sonho, respectivamente.

Apocalypto (2006):

Dreamgirls: Em Busca de um Sonho (2006):

Keira Nightley, que interpreta Elizabeth Swann na saga, precisou usar apliques durante as gravações deste filme, devido ao seu papel em Domino: A Caçadora de Recompensas, de 2005.

Keira Knightley:

Domino: A Caçadora de Recompensas (2005):

O Baú da Morte teve um orçamento de 225 milhões de dólares para ser produzido, mas arrecadou 1,066 bilhão nas bilheterias, sendo até hoje a maior bilheteria da série. Porém, diferente do que aconteceu com o primeiro filme, aqui as críticas não foram tão positivas, com este sendo visto como um bom filme pelos críticos, mas não muito.

Como vocês já perceberam, apesar de não ter sido um sucesso tão grande quanto o original (pelo menos em crítica), foi um sucesso, e com o sucesso vem a continuação.

Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (2007):

Lorde Beckett (Tom Hollander), representante da Companhia das Índias Orientais, possui o comando do navio fantasma Holandês-Voador. A embarcação, sob o atual comando do Comodoro James Norrington (Jack Davenport), tem como objetivo sair em busca de piratas pelo mar e matá-los sem compaixão. Com o intuito de deter Becket, Will Turner (Orlando Bloom), Elisabeth Swann (Keira Knightley) e Hector Barbossa (Geoffrey Rush) devem reunir os Nove Lordes da Corte da Irmandade. Porém, um dos lordes, o Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), está faltando, fazendo com que o trio viaje até Cingapura com o objetivo de conseguir o mapa que os levará ao fim do mundo, e com isto, consigam resgatar Sparrow. Contudo, para conseguir o mapa, eles devem lutar contra o pirata chinês, Capitão Sao Feng (Chow Yun-Fat).

Após o sucesso do primeiro filme, a história havia sido pensada para uma trilogia, fazendo com que este, o terceiro filme da franquia, fosse gravado simultaneamente com seu antecessor, e consequentemente fossem lançados um em 2006 e o outro em 2007, respectivamente. Tanto é, que as gravações desta produção começaram antes do roteiro ficar completamente pronto.

Como já foi dito antes, Keith Richards foi chamado para participar do segundo filme, apesar de não ter conseguido por causa de sua agenda. Entretanto, aqui ele conseguiu, e aparece interpretando a personagem Capitão Teague, o pai de Jack.

Capitão Teague:

Esta obra foi indicada ao Oscar 2008 nas categorias de Melhores Efeitos Visuais e Maquiagem e Penteados, mas perdeu na primeira para A Bússola de Ouro e na segunda para Piaf: Um Hino ao Amor, respectivamente.

A Bússola de Ouro (2007):

Piaf: Um Hino ao Amor (2007):

Este foi o último da franquia dirigido por Gore Verbinski, sendo substituído por Rob Marshall nos seguintes.

Rob Marshall:

No Fim do Mundo recebeu um orçamento de 300 milhões para ser feito, mas arrecadou 960,9 milhões de dólares nas bilheterias mundiais, sendo o segundo filme mais caro da franquia e o quinto filme mais caro da história, perdendo apenas para Vingadores 3, 4 e 2, além do próximo que será comentado logo, respectivamente.

Vingadores: Guerra Infinita (2018):

Vingadores: Ultimato (2019):

Vingadores: Era de Ultron (2015):

Além disso, esta também é a terceira maior bilheteria da franquia, perdendo apenas para o já citado quarto capítulo da série e também para o também mencionado anteriormente O Baú da Morte, respectivamente. Entretanto, apesar de todo este sucesso financeiro, as críticas não foram tão gentis quanto com os dois primeiros.

Há quem diga que o terceiro é sempre o pior, e muitas franquias já passaram por isto neste número.

Como:

Star Wars (1977-2019):

Karate Kid (1984):

De Volta Para O Futuro (1985-1989):

O Poderoso Chefão (1972-1990):

Pânico (1996):

E muitas outras.

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (2011):

Jack Sparrow (Johnny Depp) viaja até Londres para salvar seu amigo Gibbs (Kevin McNally), que antigamente fazia parte da tripulação do Pérola Negra. Na cidade, ele descobre que alguém está se passando por ele para formar uma tripulação com o objetivo de viajar até a Fonte da Juventude. Após investigar, Jack descobre que a responsável pelo boato é Angelica (Penélope Cruz), um antigo caso amoroso do mesmo, que é por acaso a filha do pirata Barba-Negra (Ian McShane), que tem pouco tempo de vida. Sabendo disso, Angelica deseja encontrar a fonte para conseguir dar a seu pai alguns anos a mais de vida, ao mesmo tempo em que Hector Barbossa (Geoffrey Rush), que agora é um funcionário da Coroa, tenta persegui-los pelo caminho.

Algumas curiosidades são as seguintes:

Este foi o primeiro filme da franquia que eu vi no cinema (e na vida).

Johnny Depp já havia concordado em participar desta continuação antes mesmo de existir um roteiro para ela.

Como já foi dito antes, este filme foi dirigido por Rob Marshall e não por Gore Verbinski. Tanto é, que um outro filme de Verbinski seria lançado no mesmo ano que este, Rango.

Rango (2011):

Apesar de Depp já ter concordado em participar desta produção antes mesmo do roteiro ficar pronto, o mesmo disse estar menos empolgado após a saída do executivo Dick Cook da Disney, já que o mesmo sempre havia acreditado na interpretação de Johnny, diferente de outros, como já foi citado anteriormente.

Navegando em Águas Misteriosas custou 410,6 milhões para ser produzido, e como já foi dito antes, surpreendendo vocês ou não, foi o filme mais caro da história. Contudo, apesar do risco, nas bilheterias esta produção arrecadou 1,046 bilhão de dólares, sendo a segunda maior bilheteria da franquia, perdendo apenas para o segundo.

Já nas críticas, o resultado novamente foi dividido, e isto, por sua vez, fez com que a Disney no próximo filme tentasse retornar às origens.

Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar (2017):

O Capitão Sparrow (Johnny Depp) precisará enfrentar o temível Capitão Salazar (Javier Bardem), que comanda um exército de piratas fantasmas e está disposto a matar todos os piratas do mundo. Para escapar, Jack precisa encontrar o Tridente de Poseidon, que dá ao seu portador a habilidade de comandar os mares.

Assim como houve uma mudança de diretor no filme anterior, neste aqui houve não um, mais dois novatos na franquia, sendo eles Joachim Rønning e Espen Sandberg, que já eram conhecidos por trabalharem juntos no filme A Aventura de Kon-Tiki.

Joachim Rønning:

Espen Sandberg:

A Aventura de Kon-Tiki (2012):

Originalmente o nome do antagonista desta história seria Capitão Brand e o mesmo seria interpretado por Christoph Waltz, mas o mesmo acabou precisando recusar a oferta. Desta forma, o papel ficou com Javier Barden, e teve seu nome alterado para Capitão Salazar.

Christoph Waltz:

Javier Barden:

Além desta dupla diretores, outros foram cotados para dirigir este filme, como, Tim Burton, Shawn Levy e Fredrik Bond. Você provavelmente os conhece por obras como Edward: Mãos de Tesoura, O Grande Mentiroso e Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, respectivamente.

Tim Burton:

Shawn Levy: 

Alfonso Cuarón:

Edward: Mãos de Tesoura (1990):

O Grande Mentiroso (2002):

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004):

Originalmente, o título do filme seria Piratas do Caribe 5: Os Mortos Não Contam Histórias.

“Por quê o subtítulo do filme mudou?”

Eu não sei, mas esta frase foi aproveitada no enredo na primeira aparição de Salazar, onde o mesmo diz para a personagem Henry Turner, após atacar o navio onde o mesmo está, que o motivo para ele sempre deixar um homem vivo é porque realmente os mortos não contam histórias.

O quinto filme da saga teve um orçamento estimado entre 230 e 250 milhões para ser produzido, mas nas bilheterias mundo à fora arrecadou 794,9 milhões de dólares. Porém, se as críticas ficavam menos gentis a cada filme, aqui elas chegaram ao auge da negatividade.

Vale ressaltar que eu já fiz um post contando a minha opinião sobre o filme e você pode acessá-lo clicando no link abaixo.

Segue o link:

Já assisti a Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar

Embora o futuro da franquia em si não esteja tão claro quanto eu acredito que a maioria dos fãs gostaria, o produtor Jerry Buckheimer disse ao site ComicBook.com que o roteirista Ted Elliot, que havia deixado a saga depois do quarto filme, retornaria para o próximo filme.

Porém, apesar disto, Buckheimer não quis entrar em muitos detalhes, e outra informação importante é o fato de que supostamente, o estúdio teria dois projetos planejados, sendo um uma continuação direta de A Vingança de Salazar e o outro um spin-off/ rebbot protagonizado pela atriz Margot Robbie.

Margot Robbie:

Mas apesar de tudo isto, não se sabe o que exatamente acontecerá com a saga, já que o próprio Johnny Depp anunciou recentemente no tribunal que não voltaria a interpretar a personagem, mesmo com a suposta oferta da Disney de 300 milhões para o astro voltar ao papel.

Um dos motivos que eu acredito que tenham influenciado para que o ator tenha tomado esta decisão, é o fato de que em 2017 o mesmo foi demitido da franquia devido às acusações de abuso físico e verbal por sua ex-esposa, Amber Heard, que já foi mencionada por aqui como a Mera de Aquaman.

Resumidamente, os dois foram condenados por difamar a imagem um do outro e enquanto ele teve que pagar a ela 2 milhões em indenização, ela teve que pagar a ele 15 milhões, que são duas penas totalmente desiguais, mas aí nós entraríamos em uma questão que é muito maior por envolver diversas informações sobre o julgamento e a relação entre os dois.

Amber Heard:

Aquaman (2018):

Para finalizar (pelo menos a parte sobre os filmes) vale apena citar as participações de Jack nos filmes Deu a Louca em Hollywood e Se Beber, Não Entre no Jogo, que são basicamente duas paródias que misturam diversos filmes famosos em uma única história.

Deu a Louca em Hollywood (2007):

Se Beber, Não Entre no Jogo (2014):

Antes de começar a falar sobre os outros tipos de conteúdo desta série de filmes é importante frisar algumas coisas.

N1: Depois do lançamento do primeiro filme, a atração de mesmo nome dos parques da Disney tornou-se ainda mais popular do que já era antes, tanto é que depois deste, surgiram outros filmes do estúdio que eram baseados em brinquedos do parque, como, Mansão Mal-Asoombrada, Tomorrowland: Um Lugar Onde Nada é Impossível e Jungle Cruise.

Mansão Mal-Asoombrada (2003):

Tomorrowland: Um Lugar Onde Nada é Impossível (2015):

Jungle Cruise (2021):

N2: A franquia fez tanto dinheiro com o lançamento de cada filme que hoje ela é a 13a série mais lucrativa do cinema, e embora ela não seja a primeira, supera grandes concorrentes.

Como:

Meu Malvado Favorito (2010):

Missão Impossível (1996):

A Saga Crepúsculo (2008-2012):

Toy Story (1995):

A Era do Gelo (2002):

Entre outras.

Se você acha que a franquia só faz sucesso no cinema, está enganado, pois também existem livros, como as obras Uma Tempestade se Aproxima, O Canto das Sereias e Caça ao Pirata, todas escritas por Rob Kidd e que fazem parte da série Jack Sparrow, que por sua vez tem muito mais livros do que apenas estes.

Rob Kidd:

Pitatas do Caribe: Jack Sparrow: Uma Tempestade se Aproxima (2006):

Piratas do Caribe: Jack Sparrow: O Canto das Sereias (2006):

Piratas do Caribe: Jack Sparrow: Caça ao Pirata (2006):

Além disto, vale apena citar o fato de que a história do quarto filme foi baseada no romance On Stranger Tides, de Tim Powers.

Tim Powers:

On Stranger Tides (1987):

Outro livro que pode ser citado é o livro The Price of Freedom, escrio por A.C. Crispin, que você provavelmente conhece pela trilogia Han Solo, de Star Wars, e diversas outras obras baseadas em produções de fantasia/ ficação científica.

Porém, é importante ressaltar que diferente da série Jack Sparrow, este nunca chegou ao Brasil.

A.C. Crispin:

The Price of Freedom (2011):

Star Wars: A Armadilha do Paraíso (1997):

Star Wars: The Hutt Gambit (1997):

Star Wars: Rebel Dawn (1998):

E muitos outros.

Além disso, vale ressaltar que existem diversas hqs ambientadas no universo dos filmes, com algumas sendo adaptações literais das produções cinematográficas e outras se passando entre um filme e outro para explicar certos furos.

Disney Filmes em Quadrinhos #9 (2010):

Disney Filmes em Quadrinhos #10 (2011):

Vale ressaltar que vários outros filmes da Disney e também da Pixar fizeram parte desta coleção, como, Carros, Tinker Bell e o Tesouro Perdido e Lilo e Stitch.

Disney Filmes em Quadrinhos #3 (2010):

Disney Filmes em Quadrinhos #6 (2010):

Disney Filmes em Quadrinhos #14 (2011):

E que tal a paródia feita aqui no Brasil como parte da coleção Clássicos do Cinema, da Turma da Mônica.

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #30 (2012):

Basicamente esta série de revistas em quadrinhos tentava re-imaginar grandes clássicos do cinema substituindo as personagens originais pelas criadas por Maurício de Sousa, combinando elementos do projeto original com o bom humor da turminha.

Outros exemplos de histórias como estas são Horacic Park, O Exterminador de Coelhinho Sem Futuro, Coelhada nas Estrelas, Titônica e Comandante Gancho.

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #1 (2007):

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #3 (2007):

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #4 (2007):

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #5 (2007):

Clássicos do Cinema: Turma da Mônica #6 (2008):

Por fim, vale apena citar alguns jogos que fazem parte da franquia.

Pirates of the Caribbean: At World’s End (2007):

Lego Pirates of the Caribbean: The Video Game (2011):

Se você se surpreendeu com este aqui, saiba que existem muitos jogos da Lego baseado em franquias famosas como este.

Como:

Lego Star Wars: The Video Game (2005):

Lego Indiana Jones: The Original Adventures (2008):

Lego Batman: The Videogame (2008):

Lego Harry Potter: Years 1-4 (2010):

Lego The Lord of The Rings (2012):

Entre outro.

Disney Universe (2011):

Um jogo crossover com diversas personagens da Disney que eu joguei muito quando mais novo.

Disney Infinity (2013):

Outro jogo de crossover que eu joguei bastante.

Sim, eu sei que a franquia tem muito mais jogos além destes e que não falei praticamente nada sobre eles, mas eu acho que seria mais fácil se eu fizesse posts onde eu analisaria cada um deles.

Gostaram desta ideia?

Respondam nos comentários.

Então é isso, eu espero que vocês tenham gostado e contninuem de olho para os próximos posts.

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E lembre-se: “Pegue o que puder, sem nada a devolver.”

 

Ressuscitar A Franquia Foi Uma Boa Ideia? “Star Wars: O Despertar da Força”: Crítica

Eu sei que eu fiquei muito tempo sem postar, e que a esta altura alguns de vocês provavelmente estão mais interessados em saber quais são as minhas opiniões sobre alguns dos lançamentos mais recentes do cinema, como, Cidade Perdida, Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, O Homem do Norte, Top Gun: Maverick e Jurassic World: Domínio, mas recentemente eu fiz uma votação na página do blog no Instagram com quatro opções de filmes, para saber qual dentre esses quatro vocês gostariam de ver sendo avaliado.

Cidade Perdida (2022):

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022):

O Homem do Norte (2022):

Top Gun: Maverick (2022):

Jurassic World: Domínio (2022):

Star Wars: Episode 7: The Force Awakens (Star Wars: Episódio 7: O Despertar da Força/ Star Wars: O Despertar da Força) é um filme estadunidense de 2015 dirigido por J. J. Abrams e roteirizado por Abrams juntamente de Lawrence Kasdan. Faz parte da série Star Wars e apesar de ser visto por muitos como o sétimo filme é na verdade o décimo a ser lançado (ao menos quando se inclui filmes como Caravana da Coragem, Ewoks: A Batalha de Andor e Guerra dos Clones). No elenco temos Daisy Ridley, John Boyega, Adam Driver, Oscar Isaac, Andy Serkis, Domhnall Gleeson, Harrison Ford, Carrie Fisher, Peter Mayhew, Lupita Nyong’o, Anthony Daniels, Kenny Baker e Gwendoline Christie.

Se você é alguém antenado no mundo do cinema, então já percebeu que hoje em dia é bom comum lançar algum filme que tente resgatar algo que há muitos anos atrás parecia enterrado, e eu vejo como se o estouro dessa tendência houvesse surgido em 2015, pois foi um ano com um número relativamente alto de lançamentos deste estilo.

Entre eles podem ser citados: Mad Max: Estrada da Fúria, Poltergeist: O Fenômeno, Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, O Exterminador do Futuro: Gênesis e sim, O Despertar da Força.

Mad Max: Estrada da Fúria (2015):

Poltergeist: O Fenômeno (2015):

Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015):

 O Exterminador do Futuro: Gênesis (2015):

Então hoje vamos falar sobre o filme que trouxe a saga criada por George Lucas de volta ao cinema.

“Mas trazer a série de volta foi uma boa ideia?”

Star Wars: O Despertar da Força (2015):

Décadas após a derrota de Darth Vader e do Império, surge uma nova ameaça: a Primeira Ordem, uma força sombria que procura exterminar o poder da República e que possui Kylo Ren (Adam Driver), General Hux (Domhnall Gleeson), e o Líder Supremo Snoke (Andy Serkis) como seus principais líderes. Os três conseguem capturar Poe Dameron (Oscar Isaac), um dos melhores pilotos da Resistência, que antes de ser levado envia através do droide BB-8 o mapa com a localização do local onde se encontra o lendário Luke Skywalker (Mark Hamill). Enquanto foge pelo deserto, BB-8 conhece Rey (Daisy Ridley), uma jovem catadora de lixo, e paralelamente, Poe recebe a ajuda de Finn (John Boyega), um stormtrooper que decide renunciar a Primeira Ordem, fazendo com que os dois escapem juntos desta organização.

Quando foram lançados os trailers do filme no ano de lançamento, muitas pessoas se empolgaram com isso, tanto os fãs mais antigos da franquia, quanto o público em geral que não conhecia muito sobre este universo. Porém, por mais que a Disney já houvesse anunciado anos antes que novos filmes da franquia seriam lançados, todos se fizeram esta mesma pergunta: “por quê trazer de volta algo que já estava enterrado há anos?”.

Isto de certo modo se reflete no roteiro desta produção, pois a trama reconhece que faz parte de algo ainda maior e que já existe há mais tempo do que muitos imaginam.

Como já foi dito antes, a direção ficou por conta de J. J. Abrams, e se muitos acharam na época em que a trilogia prequéla foi lançada que George Lucas havia perdido a mão, talvez fizesse sentido procurar por um novo diretor, e Lucas, por sua vez, contribuiu como consultor criativo, e eu acredito que entre os motivos que levaram Abrams a conseguir o cargo de diretor, foi o fato de anos antes ele ter trabalhado na franquia Star Trek, vista por muitos como a rival de Star Wars, e que eu até hoje nunca vi.

Você já viu? Caso sim, deixe nos comentários o que você acha.

Star Trek (2009):

Isto, do modo que eu vejo, é algo que eu vi como semelhante ao que aconteceu recentemente entre a Marvel e James Gunn, pois como o mesmo havia sido temporariamente demitido do estúdio, ele rapidamente foi contratado pela DC para dirigir o segundo filme do Esquadrão Suicida.

O Esquadrão Suicida (2021):

Você já viu? Caso sim, deixe nos comentários o que você acha.

Como a nova protagonista temos Rey, alguém que mesmo tendo uma rotina repetitiva e vista por muitos como miserável, ainda acredita que se esperar por algo que não possui um momento previsto para acontecer, vai encontrar tudo aquilo que procura. Entretanto, sua vida vira de cabeça para baixo quando ela conhece Finn e BB-8, com quem possui uma interação incrível.

Antes de começar a falar sobre as outras personagens eu acho importante lembrar que a grande maioria delas pode ser vista como um equivalente às personagens da trilogia original.

Rey, por exemplo, pelo lugar onde vive e pelas reações a certos acontecimentos lembra muito Luke Skywalker, que até se juntar à Aliança Rebelde, também vivia em um planeta desértico e tinha uma vida com a qual embora estivesse acostumado, sabia que existia mais além do lugar onde vivia.

Finn, por outro lado, ao mesmo tempo que possui uma ótima interação com a protagonista, também possui uma dinâmica muito boa com Poe Dameron, por mais que a relação entre dois não fosse tão explorada diretamente ao longo da trilogia, nos momentos em que ela é mostrada ela funciona muito bem (resumindo: esse trio de personagens, mesmo que não interajam diretamente uns com os outros, é muito bom, e todos são muito carismáticos).

Ao mesmo tempo em que se mostra como alguém que passou a vida inteira treinando para realizar um único objetivo, Finn também demonstra sentir certos questionamentos sobre sua ideologia, pois percebe que só porque foi ensinado toda a sua vida a buscar por algo, assim como Rey, percebe que a vida é maior do que isto. 

Por fim (pelo menos entre os novos heróis, e humanos) temos Poe Dameron, que olhando agora pode ser visto mais como uma personagem de apoio se comparado com as duas anteriores, mas que ainda assim tem sua função ao longo da trama. Da mesma forma que Rey e Finn, possui certo carisma devido ao número de piadas realizadas por ele, mas da mesma forma, ao meu ver, pelo menos, as cenas onde ele interage com os outros dois são mais marcantes do que as outras de onde participa, menos quando se trata de algum momento cômico causado por ele mesmo.

Adam Driver vive Kylo Ren, que serve como um dos novos antagonistas da saga, além de também servir de certo modo como o correspondente de Darth Vader nesta nova fase da franquia. Neste filme, especificamente, embora sua origem não seja totalmente explorada, deixando perguntas para serem respondidas nos filmes seguintes, é possível ter uma certa ideia do que ele busca e de como chegou aonde está hoje em dia.

Se você nunca assistiu ao filme, eu digo que é melhor descobrir assistindo mesmo, porque se não a única forma de falar sobre esta questão com mais detalhes seria dando algum spoiler, e isto não é o que eu estou tentando fazer agora. 

Quando se pensa nas personagens não humanas, a mais fácil de lembrar neste caso é BB-8, que para a nova geração de fãs corresponde tanto a R2-D2 quanto a C-3PO se comparado com a trilogia original. Porém, o mesmo a meu ver pelo menos não é tão carismático quanto os outros dois, embora tenha certas características que gerem alguns momentos cativantes, sejam eles mais cômicos, ou dramáticos.

Tem-se o retorno das personagens clássicas como Han Solo, Leia Organa e Chewbacca, e tendo o retorno dos mesmos, tem-se também o retorno de seus intérpretes. Harrison Ford, Carrie Fisher e Peter Mayhew continuam caismáticos e é muito bom poder ver o que aconteceu com eles depois dos acontecimentos da trilogia clássica. Resumidamente, nem tudo são flores.

Kylo Ren não é o único vilão da trama, pois aqui também temos a estreia de General Hux e do Líder Supremo Snoke, vividos respectivamente por Domhnall Gleeson e Andy Serkis. Eu nunca achei que eles dois fossem grandes antagonistas, já que basicamente eles só servem como os correspondentes do General Tarkin e de Darth Sidious para a nova geração de fãs. Nos Episódios 8 e 9 é possível que o expectador tenha uma maior simpatia com os dois mas neste aqui eles não são muito interessantes.

Star Wars: Os Últimos Jedi (2017):

Star Wars: Episódio 9 – A Ascensão Skywalker (2019):

Lupita Nyong’o interpreta Maz Kanata, uma personagem que apesar de não ter uma participação muito grande, possui certo carisma e mostra ao grupo de protagonistas que aquilo que buscam, é mais fácil de conseguir imaginam. Só para dar contexto, ela é dona de uma taverna no planeta Takodana, onde muitos fugitivos e contrabandistas buscam por refúgio e suprimentos.

Outras personagens que retornam são os dróides C-3PO e R2-D2, que não tem uma participação muito grande na trama, mas que passam a ter um papel maior de certo modo ao longo da trilogia. Anthony Daniels e Kenny Baker estão de parabéns, apesar de nesta produção não terem uma grande importância narrativa.

Por fim, mas não menos importante, Gwendoline Christie vive a Capitã Phasma. A capitã dos Stormtroopers que embora não tenha muito destaque tem uma interação divertida com Finn e com os outros membros da Primeira Ordem. Inclusive, tem uma cena deles dois juntos que se você já viu, você sabe o quão engraçada ela é.

Assim como a direção o roteiro também fica por conta de Abrams, porém com a ajuda de Lawrence Kasdan, que ironicamente já havia trabalhado também nos episódios 5 e 6, mostrando que ele já possuía um histórico dentro da saga. Este é um aspecto divisor de águas entre os fãs, assim como o filme por inteiro, já que enquanto uns defendem a ideia de que expande o universo de uma forma nunca antes vista até o momento, outros acreditam que seja basicamente uma cópia do episódio 4, Uma Nova Esperança, que caso você não saiba, foi o primeiro filme da franquia a ser lançado.

Particularmente, eu acho que o roteiro fica bem equilibrado neste aspecto, pois ao mesmo tempo em que eu gosto de uma boa homenagem aos clássicos, também busco por novos elementos que adicionem algo à história, e este é um roteiro que faz isto com maestria.

Star Wars: Episódio 4: Uma Nova Esperança (1977):

Star Wars: Episódio 5: O Império Contra-Ataca (1980):

Star Wars: Episódio 6: O Retorno de Jedi (1983):

Os efeitos especiais são muito bons, alternando entre os que são feitos em CGI e outros que são mais práticos, lembrando os filmes mais antigos. Com destaque para as batalhas de naves, criaturas e robôs presentes em certas cenas, e nas conflitos envolvendo armas à laser e sabres de luz.

A fotografia também é incrível, e cada cenário representa uma sensação. O deserto de Jakku, por exemplo, nos mostra a solidão, vivida por Rey diariamente, pois vive uma vida da qual claramente não gosta, mas acredita que em algum momento, aquilo que ela busca simplesmente chegará até ela, recusando a princípio qualquer chance que tenha de sair de lá.

O espaço, por sua vez, ao mesmo tempo que representa a oportunidade para alguns, também representa o perigo para outros. Já que ao mesmo tempo em que a cada vez que as personagens embarcam em uma nave, se veem mais próximos de seus objetivos.

A taverna de Maz e o planeta Takodana, com suas florestas e lagoas, representam a tranquilidade, contradizendo com o calor do deserto e a escuridão do espaço citados anteriormente, fazendo daquele um lugar atrativo e calmo para aqueles que buscam por recursos e um descanso.

A trtilha sonora novamente fica por conta de John Williams, que ao mesmo tempo em que ainda mantém certos elementos já consagrados dentro da franquia, como por exemplo a música de abertura no início do filme acompanhada de um letreiro, também consegue criar novas faixas que combinam perfeitamente com o momento em que são inseridas.

Porém, eu percebo que eu ainda não respondi à pergunta presente no título deste post.

Foi uma boa ideia terem ressuscitado a série?

Diferente da maioria das pessoas que eu conheço, eu não acho que uma história precisa ou não acabar a partir de um número de capítulos específico, mas da mesma forma, não dá para negar que em alguns casos, com base em tudo que já nos foi apresentado no universo em questão, a impressão que fica é de que às vezes é melhor parar no lugar certo.

“Mas foi isto que aconteceu com Star Wars?”

Muito pelo contrário. Por mais que eu tenha assistido aos primeiros filmes em ordem cronológica, e tenha demorado (mesmo) para ver O Retorno de Jedi depois de O Império Contra-Ataca (só para vocês terem uma ideia, quando eu o assisti pela primeira eu já sabia que filmes novos seriam lançados), quando eu descobri sobre a ideia de que novos filmes seriam feitos pela Disney eu fiquei empolgado, ao mesmo tempo em que ficava surpreso por trazerem de volta algo que embora ainda fizesse certo sucesso, parecia já estar encerrado há muito tempo.

Mas, sim, eu queria saber quais seriam as novas personagens e aventuras que estavam a pouco tempo de serem conhecidas e testemunhadas em uma galáxia muito, muito distante.

E eu acho curioso pensar que se não fosse por este filme, não teríamos certas obras-primas como é o caso de Rogue One e Os Últimos Jedi, mas da mesma forma, se não fosse por ele também não teríamos alguns filmes de qualidade duvidosa como Han Solo e A Ascensão Skywalkwer.

Rogue One: Uma História Star Wars (2016):

Han Solo: Uma História Star Wars (2018):

“Se eu sou alguém que não conhece nada sobre Star Wars, eu posso começar por este filme?”

Embora algumas pessoas digam que sim, eu não recomendaria, pois existem muitas menções e referências que alguém que não viu os anteriores pode perder.

Eu já fiz um post sobre a franquia inteira na época em que este filme foi lançado (que por acaso foi o meu primeiro post), e eu vocês podem acessar o link abaixo para acessá-lo, e através disto, decidir qual é a melhor ordem para assisti-los. Porém, eu já devo avisar que este é um texto cheio de spoilers, então, já estão avisados.

Segue o link:

Saiba mais sobre Star Wars

Resumindo: é um filme que tenta trazer de volta algo que até o seu lançamento, parecia que não iria mais voltar. Conta com uma direção e um roteiro que resgatam o espírito do original, ao mesmo tempo em que expandem o universo com maestria. Tem suas falhas em certos momentos, mas que agrada e agradará a fãs tanto antigos quanto novos.

Direção: J. J. Abrams.

Roteiro:

J. J. Abrams.

Lawrence Kasdan:

 

Elenco:

Daisy Ridley:

Personagem: Rey.

John Boyega:

Personagem: Finn.

Adam Driver:

Personagem: Kylo Ren.

Oscar Isaac:

Personagem: Poe Dameron.

 

Andy Serkis:

Personagem: Líder Supremo Snoke.

Domhnall Gleeson:

Personagem: General Hux.

Harrison Ford:

Personagem: Han Solo.

Carrie Fisher:

Personagem: Leia Organa.

Peter Mayhew:

Personagem: Chewbacca.

Lupita Nyong’o:

Personagem: Maz Kanata.

 

Anthony Daniels:

Personagem: C-3PO.

Kenny Baker:

Personagem: R2-D2.

Gwendoline Christie:

Personagem: Capitã Phasma.

Nota: 9,5.

Você já assistiu ao filme?

Gostou?

Se pudesse, gostaria de aprender os caminhos da força?

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